Diria  o "aPedeuTa" a seu "PosTe" de  estimação:
  Dilminha, esses caras não são como o  "nosso" Delúbio e vão nos colocar em  maus lençóis, por isso vou te deixar com a  bomba nas mãos e vou cantar em outra freguesia...
  E a ficha da "Dilminha" ainda não caiu...  
  Dilminha, você vai terminar seus dias vendo o sol  nascer quadrado Stela, por isso, aproveita o dinheirinho que  tem escondido e desaparece no mundão, porque, o  lularápio pode não ser pego, mas você  vai ser pega... - (ely silmar vidal)
  
  Os absurdos da fala de Dilma na entrevista ao Globo
  A presidente Dilma Rousseff disputa um segundo mandato, como  sabemos, mas ainda dá mostras de primarismo no trato  com a coisa pública. Na entrevista concedida ao Globo  nesta sexta, ela afirmou, claro!, que desconhecia a  roubalheira que estava em curso na Petrobras. Reafirmou,  para o espanto de qualquer pessoa lógica, que a  empresa dispõe de mecanismos de controle para se  prevenir de larápios. E continuou a afrontar o bom  senso. Leiam o que ela disse:
  “Há corrupção em todas as  empresas públicas ou privadas. A Petrobras tem  órgãos internos e externos de controle. Mas  quem descobriu foi a Polícia Federal. Se eu tivesse  sabido qualquer coisa sobre o Paulo Roberto, ele teria sido  demitido e investigado. Eu tirei o Paulo Roberto com um ano  e quatro meses de governo. Eu não sabia o que ele  estava fazendo. Eu tirei, porque não tinha afinidade  nenhuma com ele.”
  Então vamos quebrar essa fala absurda em  miúdos. Sim, pode haver corrupção na  empresa privada também. Ocorre que, nesse caso, o  prejuízo é do dono, não do  público. Quando descoberto, o sujeito perde o emprego  e pode ir preso. Em estatais, o bandido pode ser  promovido.
  Se, com órgãos internos e externos de  controle, a enormidade aconteceu, somos obrigados a concluir  que os larápios já andaram mais depressa e  aprenderam a driblá-los. Logo, esses mecanismos  estão atrasados e são ineficientes.
  Mas ainda não chegamos ao pior. Dilma afirmou que  demitiu Paulo Roberto porque faltava afinidade entre ambos.  Ainda bem! Afinidade houvesse, ele teria continuado  lá por mais tempo, roubando mais, não  é?
  Eis o problema da Petrobras e de todas as estatais: seus  comandantes são escolhidos ou se mantêm no  cargo em razão da afinidade com os poderosos de  plantão. Segundo o raciocínio de Dilma,  estivesse no posto um homem probo e competente, teria ido  para a rua do mesmo jeito. Por quê? Ora, por falta de  afinidade.
  Como é que a maior empresa pública do  país pode estar sujeita ao gosto pessoal do  governante de turno? Ao tentar se livrar de qualquer  responsabilidade por tudo o que se deu na empresa, Dilma  assumiu culpas novas e expôs as piores entranhas do  estatismo.
  Para encerrar, esta mesma presidente deu a Nestor  Cerveró, que ela diz ser o principal  responsável pelo imbróglio de Pasadena, um  empregão: diretor financeiro da BR Distribuidora. A  sua fala não para em pé, presidente!
  Por Reinaldo Azevedo - Tags: Dilma, Eleições  2014, Petrobras
  http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-absurdos-da-fala-de-dilma-na-entrevista-ao-globo/
sábado, 13 de setembro de 2014
Absurdos da fala de Dilma ao Globo
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