"E sucedeu que, estando o rei Davi em sua casa, e tendo o SENHOR lhe
dado descanso de todos os seus inimigos em redor,
Disse o rei ao profeta Natã: Eis que eu moro em casa de cedro, e a arca
de Deus mora dentro de cortinas.
E disse Natã ao rei: Vai, e faze tudo quanto está no teu coração; porque
o Senhor é contigo.
Porém sucedeu naquela mesma noite, que a palavra do Senhor veio a Natã,
dizendo:
Vai, e dize a meu servo Davi: Assim diz o Senhor: Edificar-me-ás tu uma
casa para minha habitação?
Porque em casa nenhuma habitei desde o dia em que fiz subir os filhos de
Israel do Egito até ao dia de hoje; mas andei em tenda e em tabernáculo.
E em todo o lugar em que andei com todos os filhos de Israel, falei
porventura alguma palavra a alguma das tribos de Israel, a quem mandei
apascentar o meu povo de Israel, dizendo: Por que não me edificais uma
casa de cedro?
Agora, pois, assim dirás ao meu servo Davi: Assim diz o Senhor dos
Exércitos: Eu te tomei da malhada, de detrás das ovelhas, para que
fosses o soberano sobre o meu povo, sobre Israel.
E fui contigo, por onde quer que foste, e destruí a teus inimigos diante
de ti; e fiz grande o teu nome, como o nome dos grandes que há na terra.
E prepararei lugar para o meu povo, para Israel, e o plantarei, para que
habite no seu lugar, e não mais seja removido, e nunca mais os filhos da
perversidade o aflijam, como dantes,
E desde o dia em que mandei que houvesse juízes sobre o meu povo Israel;
a ti, porém, te dei descanso de todos os teus inimigos; também o Senhor
te faz saber que te fará casa.
Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então
farei levantar depois de ti um dentre a tua descendência, o qual sairá
das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino.
Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino
para sempre.
Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir,
castigá-lo-ei com vara de homens, e com açoites de filhos de homens.
Mas a minha benignidade não se apartará dele; como a tirei de Saul, a
quem tirei de diante de ti.
Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti;
teu trono será firme para sempre.
Conforme a todas estas palavras, e conforme a toda esta visão, assim
falou Natã a Davi.
Então entrou o rei Davi, e ficou perante o SENHOR, e disse: Quem sou eu,
Senhor DEUS, e qual é a minha casa, para que me tenhas trazido até aqui?
E ainda foi isto pouco aos teus olhos, Senhor DEUS, senão que também
falaste da casa de teu servo para tempos distantes; é este o
procedimento dos homens, ó Senhor DEUS?
E que mais te pode dizer ainda Davi? Pois tu conheces bem a teu servo, ó
Senhor DEUS.
Por causa da tua palavra, e segundo o teu coração, fizeste toda esta
grandeza; fazendo-a saber a teu servo.
Portanto, grandioso és, ó Senhor Deus, porque não há semelhante a ti, e
não há outro Deus senão tu só, segundo tudo o que temos ouvido com os
nossos ouvidos.
E quem há como o teu povo, como Israel, gente única na terra, a quem
Deus foi resgatar para seu povo, para fazer-te nome, e para fazer-vos
estas grandes e terríveis coisas à tua terra, diante do teu povo, que tu
resgataste do Egito, desterrando as nações e a seus deuses?
E confirmaste a teu povo Israel por teu povo para sempre, e tu, Senhor,
te fizeste o seu Deus.
Agora, pois, ó Senhor Deus, esta palavra que falaste acerca de teu servo
e acerca da sua casa, confirma-a para sempre, e faze como tens falado.
E engrandeça-se o teu nome para sempre, para que se diga: O Senhor dos
Exércitos é Deus sobre Israel; e a casa de teu servo será confirmada
diante de ti.
Pois tu, Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, revelaste aos ouvidos de
teu servo, dizendo: Edificar-te-ei uma casa. Portanto o teu servo se
animou para fazer-te esta oração.
Agora, pois, Senhor DEUS, tu és o mesmo Deus, e as tuas palavras são
verdade, e tens falado a teu servo este bem.
Sê, pois, agora servido de abençoar a casa de teu servo, para permanecer
para sempre diante de ti, pois tu, ó Senhor DEUS, o disseste; e com a
tua bênção será para sempre bendita a casa de teu servo." (2 Sm 7:1-29)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
(41) 99109-8374 (Vivo)
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Mensagem 14022020 - Você é a morada de Deus - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém,
ajude-nos:
(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
leia este texto completo e outros em:
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http://www.portaldaradio.com
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sábado, 29 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
Chora menos quem bate mais
"nossas instituições devem ser honradas por aqueles aos quais incumbe
guardá-las". (Gilmar Mendes)
O "SUPREMO" monte de merda disse isso, deve ser por isso que esse merda
continua evacuando pelos salões da Suprema Corte, como se o Brasil fosse
obrigado a aturar a sua flatulência.
Conforme dito por uma fonte do palácio: "Manifestação é constitucional,
desde que ordeira, sem violência ou destruição do patrimônio público ou
privado. Ninguém no governo falou que a manifestação é contra o
congresso e muito menos contra o STF."
E segundo Alexandre Garcia: Trata-se de uma manifestação legal. O
Congresso tem todo o direito de manifestar-se contra o Presidente, isto
posto, o Presidente também tem todo o direito de manifestar-se contra o
Congresso.
E uma pergunta interessante do próprio Alexandre Garcia: "Será que o
Congresso está tão bom assim, que tem tanta gente defendendo o Congresso?"
"Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao
público, independetemente de autorização, desde que não frustrem outra
reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido
prévio aviso à autoridade competente" - (Alexandre Garcia)
"Perguntar não ofende: vejo uma polêmica inútil - se não revogaram o
direito de manifestação previsto na alínea XVI do artigo 5 da
Constituição, que é cláusula pétrea, o que estão discutindo?" -
(Alexandre Garcia)
Nhonho escreve em seu twitter:
"Criar tensão institucional não ajuda o País a evoluir. Somos nós,
autoridades, que temos de dar o exemplo de respeito às instituições e à
ordem constitucional. O Brasil precisa de paz e responsabilidade para
progredir.
Só a democracia é capaz de absorver sem violência as diferenças da
sociedade e unir a Nação pelo diálogo. Acima de tudo e de todos está o
respeito às instituições democráticas." (@RodrigoMaia - 26/02/2020)
Foi exatamente por esse motivo, e por termos visto quanta gente com
codinomes estão investidas de poder, que votamos e elegemos o Capitão
Jair Messias Bolsonaro, e não achamos nem um pouco interessante que
pessoas que atendem pelo nome de "Botafogo", "Inca", "Amigo do Amigo de
meu pai", entre outros, que possam imaginar-se dando o exemplo e dessa
forma introduzir no País pelo pensamento da extrema esquerda, o que eles
julgam ser a paz e a responsabilidade para o progresso.
A isto respondem alguns:
- @CarlaZambelli - "Brasileiros indo pacificamente às ruas defender um
governo eleito (e suas prerrogativas constitucionais, como controle do
orçamento) não pode configurar "tensão institucional".
"Autoridade" é o povo brasileiro, a quem as instituições devem servir e
não nos servirmos deles."
- @PatriciaPillar - "A tensão está criada! Esperamos mais de vc!!!"
- @Airton0535 Airton Borges - "Você não engana mais ninguém."
- @ElianeFavaretto - "Tava demorando este sujeitinho nojento aparecer
#EuApoioBolsonaro vc é um canalha vc só fala para esquerda."
- @CarlosM76276710 Charles Gioia - "Criar tensão contra BANDIDO que
recebe propinas de empreiteiras, devia ser natural em toda democracia.
Vigaristazinho.
PF acusa Rodrigo Maia e Cesar Maia de três crimes por repasses da
Odebrecht. Inquérito enviado ao Supremo Tribunal Federal."
As duzentas e tantas viagens utilizando-se de aviões da FAB que
continuam sem explicações junto ao povo brasileiro, isso é exemplo, claro...
- @CarlaZambelli38 - "O Brasil que a oposição quer: Qualquer palavra
dita em defesa do Presidente é "golpismo", "atentado à democracia", etc...
Qualquer crime que eles cometem contra o Presidente ou seus apoiadores
reais ou imaginários é apenas "resistência ao autoritarismo".
E a água parece já estar batendo na bunda da maioria dos membros de
instituições governistas esquerdopatas.
Já diz o ditado: "Quem não deve não teme!". Como porém, o simples fato
de delinquir, já coloca o delinquente em estado de alerta, porque seus
atos o acusam; então, é por isso que a quadrilha que opera no STF, na
Câmara e no Senado, está nervosinha com a possibilidade de o povo sair
às ruas e mostrar claramente que sim, "ESTAMOS APOIANDO O GOVERNO
BOLSONARO E TODOS OS DEMAIS INDICADOS POR BOLSONARO."
E por esse motivo, é que sairemos às ruas no dia 15 de março de 2020,
porque sim, estamos de mãos dadas com o General Heleno, o grande
"HELENÃO" e também estamos indignados e juntamente com ele, estamos
gritando: "FODA-SE" aos membros dos demais poderes que não estejam
satisfeitos com o que o Executivo, legitimamente eleito pelo povo, quer.
Se você não quer, é porque você não aceitou ainda a vontade das urnas,
portanto está agindo contrário ao ordenamento democrático, previsto na
Constituição da República Federativa do Brasil.
Dessa forma, meu caro Toffoli, não adianta você ficar com frases de
efeito do tipo: "O Brasil não pode conviver com um clima de disputa
permanente". Lembro-te que quem está no clima de disputa permanente é
você e a turminha que te segue, Bolsonaro aliás, já engoliu tanto sapo
que merece, que agora saiamos às ruas para guerrear essa guerra que foi
instaurada por vocês mesmos.
Portanto de nada adianta distribuir notinhas à essa imprensa comunista e
criminosa, que vem atacando Jair Messias Bolsonaro, porque o mundo todo
sabe quem é que é de fato o inimigo da nação brasileira.
Caso você não saiba, vou elencar aqui os nomes dos inimigos da nação
brasileira:
- Dias Toffoli;
- Gilmar Mendes;
- Celso de Mello;
- Rodrigo Maia;
- Alcolumbre;
- Bancada da chuPeTa;
E estes são apenas, uns dos poucos nomes, existem milhares de outros...
Assim é que pode gritar e espernear meu caro Toffoli e capangas, pois
desde o primeiro instante, tudo o que vocês têm feito é justamente para
a derrocada do governo legitimamente eleito.
O objetivo de vocês é justamente destruir o que o povo vem dizendo, ou
seja, dizer que o povo não tem credibilidade e portanto, o que o povo
fizer e disser, não terá os efeitos necessários.
E é nesse tom que vem o tal decano, o Celso de Mello dizendo que, caso
seja confirmada a mensagem convocando o povo às ruas; aquele que foi
legitimamente eleito Jair Messias Bolsonaro:
"a face sombria de um presidente da República que desconhece o valor da
ordem constitucional, que ignora o sentido fundamental da separação de
Poderes, que demonstra uma visão indigna de quem não está à altura do
altíssimo cargo que exerce e cujo ato de inequívoca hostilidade aos
demais Poderes da República traduz gesto de ominoso desapreço e de
inaceitável degradação do princípio democrático!!!".
Percebe-se o tom de dignidade que Celso de Mello designa a Bolsonaro
quando diz: "a face sombria..."
Em primeiro lugar, Celso de Mello, conforme dito pelo site "O Antagonista":
"Jair Bolsonaro convocando suas tropas para o protesto contra o
Congresso Nacional e o STF"
Podemos dizer ao site "O Antagonista", assim como ao próprio decano, que
"tropas", é a genitora de cada um.
E que, antes de qualquer defesa ao Congresso e ao STF, que seja melhor
analisada, a condição em que essas instituições por seus representantes,
tratam e consideram a Instituição da Presidência da República Federativa
do Brasil.
Disse mais a indigesta figura:
"O presidente da República, qualquer que ele seja, embora possa muito,
não pode tudo, pois lhe é vedado, sob pena de incidir em crime de
responsabilidade, transgredir a supremacia político-jurídica da
Constituição e das leis da República."
Bem, ainda que eu quisesse amenizar para a múmia paralítica indicada ao
STF pelo José Sarney, que hoje representa o retrocesso e o prenúncio de
tudo o que não presta, eu não conseguiria. E essa história, já começou a
muito tempo, conforme se percebe pela história contada no livro: "Código
da Vida", de Saulo Ramos, ex-ministro da Justiça responsável pela
nomeação de Celso de Mello para o STF no governo Sarney.
O ex-ministro Saulo Ramos descreve em seu livro:
— Doutor Saulo, o senhor deve ter estranhado o meu voto no caso do
Presidente.
— Claro! O que deu em você?
— É que a Folha de S.Paulo, na véspera da votação, noticiou a afirmação
de que o Presidente Sarney tinha os votos certos dos ministros que
enumerou e citou meu nome como um deles. Quando chegou minha vez de
votar, o Presidente já estava vitorioso pelo número de votos a seu
favor. Não precisava mais do meu. Votei contra para desmentir a Folha de
S. Paulo. Mas fique tranqüilo. Se meu voto fosse decisivo, eu teria
votado a favor do Presidente.
Não acreditei no que estava ouvindo. Recusei-me a engolir e perguntei:
— Espere um pouco. Deixe-me ver se compreendi bem. Você votou contra o
Sarney porque a Folha de S. Paulo noticiou que você votaria a favor?
— Sim.
— E se o Sarney já não houvesse ganhado, quando chegou sua vez de votar,
você, nesse caso, votaria a favor dele?
— Exatamente. O senhor entendeu?
— Entendi. Entendi que você é um juiz de merda! Bati o telefone e nunca
mais falei com ele."
Em virtude disso, bem sabemos que Celso de Mello é o que é, um juiz de
merda.
Ignora além do exposto o fato de que não somente o presidente tem-lhe
vedadas inúmeras coisas, como as demais instituições, como as vemos
ultrapassando seus limites também impostos pela Constituição e pelas
leis da República. Especialmente quando vemos a Suprema Corte a legislar
tranquilamente e a invadir espaços que não lhe estão facultados.
E é fato que a democracia está abalada e não é de hoje.
Quem a está abalando?
O presidente que foi legitimamente eleito e que foi afrontado, logo de
sua eleição, pela presidente do TSE, quando lhe entregou uma cópia da
Carta Constitucional?
Além das inúmeras falas e atos dos diversos membros de todas as casas,
que vêm afrontando de forma descarada esse governo e impedindo o mesmo
de trabalhar?
A isto chamam solidez democrática? Quando o presidente manda, seja lá o
que for e os demais poderes fazem pouco caso, como vem sendo a atuação
especialmente da Câmara para com o Ministro Sérgio Moro?
A necessidade de uma convivência harmônica, é justamente o que o General
Mourão já vem falando desde aquela reunião na Loja Maçônica em Brasília,
quando ele falou das "aproximações sucessivas".
O problema é que a imprensa seja ela qual for, só entende uma coisa,
precisamos dar porradas em alguém, e não podemos bater nos maiores e
mais fortes, portanto, vamos bater em Bolsonaro e no povo que não pode
nada, e que tem apenas que bancar o PuTeiro funcionando.
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Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém,
ajude-nos:
(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
leia este texto completo e outros em:
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http://www.portaldaradio.com
@elyvidal @radiocrista @pastorelyvidal @conipsip @CiepClube
#FalaPortaldaRadio #conipsi #cojae #dojae
guardá-las". (Gilmar Mendes)
O "SUPREMO" monte de merda disse isso, deve ser por isso que esse merda
continua evacuando pelos salões da Suprema Corte, como se o Brasil fosse
obrigado a aturar a sua flatulência.
Conforme dito por uma fonte do palácio: "Manifestação é constitucional,
desde que ordeira, sem violência ou destruição do patrimônio público ou
privado. Ninguém no governo falou que a manifestação é contra o
congresso e muito menos contra o STF."
E segundo Alexandre Garcia: Trata-se de uma manifestação legal. O
Congresso tem todo o direito de manifestar-se contra o Presidente, isto
posto, o Presidente também tem todo o direito de manifestar-se contra o
Congresso.
E uma pergunta interessante do próprio Alexandre Garcia: "Será que o
Congresso está tão bom assim, que tem tanta gente defendendo o Congresso?"
"Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao
público, independetemente de autorização, desde que não frustrem outra
reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido
prévio aviso à autoridade competente" - (Alexandre Garcia)
"Perguntar não ofende: vejo uma polêmica inútil - se não revogaram o
direito de manifestação previsto na alínea XVI do artigo 5 da
Constituição, que é cláusula pétrea, o que estão discutindo?" -
(Alexandre Garcia)
Nhonho escreve em seu twitter:
"Criar tensão institucional não ajuda o País a evoluir. Somos nós,
autoridades, que temos de dar o exemplo de respeito às instituições e à
ordem constitucional. O Brasil precisa de paz e responsabilidade para
progredir.
Só a democracia é capaz de absorver sem violência as diferenças da
sociedade e unir a Nação pelo diálogo. Acima de tudo e de todos está o
respeito às instituições democráticas." (@RodrigoMaia - 26/02/2020)
Foi exatamente por esse motivo, e por termos visto quanta gente com
codinomes estão investidas de poder, que votamos e elegemos o Capitão
Jair Messias Bolsonaro, e não achamos nem um pouco interessante que
pessoas que atendem pelo nome de "Botafogo", "Inca", "Amigo do Amigo de
meu pai", entre outros, que possam imaginar-se dando o exemplo e dessa
forma introduzir no País pelo pensamento da extrema esquerda, o que eles
julgam ser a paz e a responsabilidade para o progresso.
A isto respondem alguns:
- @CarlaZambelli - "Brasileiros indo pacificamente às ruas defender um
governo eleito (e suas prerrogativas constitucionais, como controle do
orçamento) não pode configurar "tensão institucional".
"Autoridade" é o povo brasileiro, a quem as instituições devem servir e
não nos servirmos deles."
- @PatriciaPillar - "A tensão está criada! Esperamos mais de vc!!!"
- @Airton0535 Airton Borges - "Você não engana mais ninguém."
- @ElianeFavaretto - "Tava demorando este sujeitinho nojento aparecer
#EuApoioBolsonaro vc é um canalha vc só fala para esquerda."
- @CarlosM76276710 Charles Gioia - "Criar tensão contra BANDIDO que
recebe propinas de empreiteiras, devia ser natural em toda democracia.
Vigaristazinho.
PF acusa Rodrigo Maia e Cesar Maia de três crimes por repasses da
Odebrecht. Inquérito enviado ao Supremo Tribunal Federal."
As duzentas e tantas viagens utilizando-se de aviões da FAB que
continuam sem explicações junto ao povo brasileiro, isso é exemplo, claro...
- @CarlaZambelli38 - "O Brasil que a oposição quer: Qualquer palavra
dita em defesa do Presidente é "golpismo", "atentado à democracia", etc...
Qualquer crime que eles cometem contra o Presidente ou seus apoiadores
reais ou imaginários é apenas "resistência ao autoritarismo".
E a água parece já estar batendo na bunda da maioria dos membros de
instituições governistas esquerdopatas.
Já diz o ditado: "Quem não deve não teme!". Como porém, o simples fato
de delinquir, já coloca o delinquente em estado de alerta, porque seus
atos o acusam; então, é por isso que a quadrilha que opera no STF, na
Câmara e no Senado, está nervosinha com a possibilidade de o povo sair
às ruas e mostrar claramente que sim, "ESTAMOS APOIANDO O GOVERNO
BOLSONARO E TODOS OS DEMAIS INDICADOS POR BOLSONARO."
E por esse motivo, é que sairemos às ruas no dia 15 de março de 2020,
porque sim, estamos de mãos dadas com o General Heleno, o grande
"HELENÃO" e também estamos indignados e juntamente com ele, estamos
gritando: "FODA-SE" aos membros dos demais poderes que não estejam
satisfeitos com o que o Executivo, legitimamente eleito pelo povo, quer.
Se você não quer, é porque você não aceitou ainda a vontade das urnas,
portanto está agindo contrário ao ordenamento democrático, previsto na
Constituição da República Federativa do Brasil.
Dessa forma, meu caro Toffoli, não adianta você ficar com frases de
efeito do tipo: "O Brasil não pode conviver com um clima de disputa
permanente". Lembro-te que quem está no clima de disputa permanente é
você e a turminha que te segue, Bolsonaro aliás, já engoliu tanto sapo
que merece, que agora saiamos às ruas para guerrear essa guerra que foi
instaurada por vocês mesmos.
Portanto de nada adianta distribuir notinhas à essa imprensa comunista e
criminosa, que vem atacando Jair Messias Bolsonaro, porque o mundo todo
sabe quem é que é de fato o inimigo da nação brasileira.
Caso você não saiba, vou elencar aqui os nomes dos inimigos da nação
brasileira:
- Dias Toffoli;
- Gilmar Mendes;
- Celso de Mello;
- Rodrigo Maia;
- Alcolumbre;
- Bancada da chuPeTa;
E estes são apenas, uns dos poucos nomes, existem milhares de outros...
Assim é que pode gritar e espernear meu caro Toffoli e capangas, pois
desde o primeiro instante, tudo o que vocês têm feito é justamente para
a derrocada do governo legitimamente eleito.
O objetivo de vocês é justamente destruir o que o povo vem dizendo, ou
seja, dizer que o povo não tem credibilidade e portanto, o que o povo
fizer e disser, não terá os efeitos necessários.
E é nesse tom que vem o tal decano, o Celso de Mello dizendo que, caso
seja confirmada a mensagem convocando o povo às ruas; aquele que foi
legitimamente eleito Jair Messias Bolsonaro:
"a face sombria de um presidente da República que desconhece o valor da
ordem constitucional, que ignora o sentido fundamental da separação de
Poderes, que demonstra uma visão indigna de quem não está à altura do
altíssimo cargo que exerce e cujo ato de inequívoca hostilidade aos
demais Poderes da República traduz gesto de ominoso desapreço e de
inaceitável degradação do princípio democrático!!!".
Percebe-se o tom de dignidade que Celso de Mello designa a Bolsonaro
quando diz: "a face sombria..."
Em primeiro lugar, Celso de Mello, conforme dito pelo site "O Antagonista":
"Jair Bolsonaro convocando suas tropas para o protesto contra o
Congresso Nacional e o STF"
Podemos dizer ao site "O Antagonista", assim como ao próprio decano, que
"tropas", é a genitora de cada um.
E que, antes de qualquer defesa ao Congresso e ao STF, que seja melhor
analisada, a condição em que essas instituições por seus representantes,
tratam e consideram a Instituição da Presidência da República Federativa
do Brasil.
Disse mais a indigesta figura:
"O presidente da República, qualquer que ele seja, embora possa muito,
não pode tudo, pois lhe é vedado, sob pena de incidir em crime de
responsabilidade, transgredir a supremacia político-jurídica da
Constituição e das leis da República."
Bem, ainda que eu quisesse amenizar para a múmia paralítica indicada ao
STF pelo José Sarney, que hoje representa o retrocesso e o prenúncio de
tudo o que não presta, eu não conseguiria. E essa história, já começou a
muito tempo, conforme se percebe pela história contada no livro: "Código
da Vida", de Saulo Ramos, ex-ministro da Justiça responsável pela
nomeação de Celso de Mello para o STF no governo Sarney.
O ex-ministro Saulo Ramos descreve em seu livro:
— Doutor Saulo, o senhor deve ter estranhado o meu voto no caso do
Presidente.
— Claro! O que deu em você?
— É que a Folha de S.Paulo, na véspera da votação, noticiou a afirmação
de que o Presidente Sarney tinha os votos certos dos ministros que
enumerou e citou meu nome como um deles. Quando chegou minha vez de
votar, o Presidente já estava vitorioso pelo número de votos a seu
favor. Não precisava mais do meu. Votei contra para desmentir a Folha de
S. Paulo. Mas fique tranqüilo. Se meu voto fosse decisivo, eu teria
votado a favor do Presidente.
Não acreditei no que estava ouvindo. Recusei-me a engolir e perguntei:
— Espere um pouco. Deixe-me ver se compreendi bem. Você votou contra o
Sarney porque a Folha de S. Paulo noticiou que você votaria a favor?
— Sim.
— E se o Sarney já não houvesse ganhado, quando chegou sua vez de votar,
você, nesse caso, votaria a favor dele?
— Exatamente. O senhor entendeu?
— Entendi. Entendi que você é um juiz de merda! Bati o telefone e nunca
mais falei com ele."
Em virtude disso, bem sabemos que Celso de Mello é o que é, um juiz de
merda.
Ignora além do exposto o fato de que não somente o presidente tem-lhe
vedadas inúmeras coisas, como as demais instituições, como as vemos
ultrapassando seus limites também impostos pela Constituição e pelas
leis da República. Especialmente quando vemos a Suprema Corte a legislar
tranquilamente e a invadir espaços que não lhe estão facultados.
E é fato que a democracia está abalada e não é de hoje.
Quem a está abalando?
O presidente que foi legitimamente eleito e que foi afrontado, logo de
sua eleição, pela presidente do TSE, quando lhe entregou uma cópia da
Carta Constitucional?
Além das inúmeras falas e atos dos diversos membros de todas as casas,
que vêm afrontando de forma descarada esse governo e impedindo o mesmo
de trabalhar?
A isto chamam solidez democrática? Quando o presidente manda, seja lá o
que for e os demais poderes fazem pouco caso, como vem sendo a atuação
especialmente da Câmara para com o Ministro Sérgio Moro?
A necessidade de uma convivência harmônica, é justamente o que o General
Mourão já vem falando desde aquela reunião na Loja Maçônica em Brasília,
quando ele falou das "aproximações sucessivas".
O problema é que a imprensa seja ela qual for, só entende uma coisa,
precisamos dar porradas em alguém, e não podemos bater nos maiores e
mais fortes, portanto, vamos bater em Bolsonaro e no povo que não pode
nada, e que tem apenas que bancar o PuTeiro funcionando.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
(41) 99109-8374 (Vivo)
(41) 99821-2381 (WhatsApp)
Mensagem 26022020 - Chora menos quem bate mais - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém,
ajude-nos:
(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
leia este texto completo e outros em:
[youtube=http://youtu.be/EWQPtJV_Eps]
http://www.portaldaradio.com
@elyvidal @radiocrista @pastorelyvidal @conipsip @CiepClube
#FalaPortaldaRadio #conipsi #cojae #dojae
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020
Mil novecentos e... 2020
31 de março de 1964, um grande dia, quando foi sufocada a intenção de
alguns vassalos da ditadura do proletariado que pretendiam fazer no
Brasil, o que não tinha dado certo no resto do mundo.
Tínhamos alguns gatos pingados que se julgavam o supra sumo da
"intelingetsia" e com isso tentavam colocar a ordem vigente abaixo e
assim, instaurando uma ditadura, à época, aos moldes de Cuba, Rússia,
Coréia, Albânia, China, Polônia, Ucrânia, etc...
Felizmente, num magnífico contra-golpe, quase nos estertores, nossas
Forças Armadas cumpriram com suas obrigações constitucionais e iniciaram
um glorioso período, que deu ao País um fôlego de crescimento e de
alfabetização e de recomposição da ética e da moralidade que o País
vinha perdendo por conta dos meliantes que já ocupavam diversos postos
nos escaninhos do poder.
E hoje 56 anos dessa data, vemos a história se repetindo, é claro que a
história não se repete ipsis literis, até porque, grande parte dos
personagens são outros, mas a sanha de poder é a mesma.
E a sanha é tanta, que os comunoPaTas continuam executando pessoas,
exatamente como a 56 anos.
Parece que não conseguem se reinventar, sendo as mesmas táticas e moldes
usados tal e qual nos idos de 70 e 80. Alguns eles matam, para que não
falem e não entreguem seus parceiros, a outros eles suicidam, por iguais
razões.
E assim que em 2019, Bolsonaro, presidente legitimamente eleito pelo
povo brasileiro, devolve aos militares o direito de voltar a andar de
cabeça erguida, como heróis que foram e continuam sendo, pelo brilhante
trabalho executado, evitando a escalada do terror ao poder central no
Brasil.
Já em 2019, tivemos na mídia e nas camadas adoentadas da sociedade uma
agressiva postura com relação aos festejos do 31 de março.
Agora tenho certeza, os festejos serão bem mais intensos, e com muito
maior razão, até porque, uma parte da sociedade que estava anestesiada
pela mentira, já sabe que os militares são, foram e continuarão sendo os
heróis desta grande nação.
Desta feita, as precauções a fim de não ferir suscetibilidades, já são
bem menores, já temos quase abolidas as regras do politicamente correto,
e portanto, somos livres novamente, como nos prevê a nossa "Carta
Magna". Podemos pensar e expressar livremente nossos pensamentos,
respondendo apenas por aquilo que verdadeiramente fizermos no sentido de
ferir a outrem.
Agora temos muito mais militares no mais alto escalão do poder
executivo, e agora já temos por certo, que os amantes da ditadura são
exatamente aqueles que nos xingam de tais ações.
Ou seja, STF, a serviço da esquerdopatia vigente, que vive tentando
prender e calar o cidadão brasileiro, a qualquer custo e por qualquer
motivo que seja.
Estamos com um grande número de militares da ativa e da reserva,
ocupando postos chave no governo, e já temos a certeza de que, quantos
mais militares estiverem no poder, tanto melhor, porque os canalhas,
ainda não aprenderam e estão precisando de lições práticas de boas maneiras.
Com destaque para o grande Heleno, que faz renascer o mote encabeçado
pela esquerda anti-Bolsonaro "Ele Não", somente que agora com outra
ênfase "Helenão".
Resolveram desafiar um dos homens mais fortes do governo militar, a
ponto de o fazer manifestar-se por duas vezes:
A primeira, quando ele bateu na mesa durante uma reunião do Bolsonaro
com a imprensa;
E a segunda vez agora, quando ele grita um FODA-SE em alto e bom tom
para que o mundo o ouvisse.
Acham os incautos que tenha vazado esse grito.
Pois eu lhes digo: Assim como a porrada na mesa, e justamente na
presença do Presidente da República, não foi uma atitude vazada, e sim
proposital, desta feita também, não foi vazada, e sim proposital, com a
intenção de, "quem tiver ouvidos para ouvir, ouça!"
Lá no longínquo período de 64 a 85, houveram inúmeros mortos que foram
jogados na conta dos militares; hoje, a sociedade já bem mais preparada,
tem percebido quem é que de fato extermina as pessoas, incluindo seus
amigos e comparsas.
As lições foram de fato aprendidas, e portanto, os militares já não
servirão mais de bucha de canhão, e não levarão sobre si a culpa pela
morte ou desaparecimento de muitos, especialmente dos opositores ao
regime regularmente eleito pelo pleito de 2018.
A exemplo disso, dentre outros, já temos os casos de Marielle Franco e
Capitão Adriano, que são os mais expressivos do momento.
Observem em ambos os casos, o assassinato, e especialmente no caso do
capitão, os requintes de crueldade, pela tortura imposta ao indivíduo,
antes de seu extermínio.
A dmonização dos militares durou quase 60 anos, porém, os próprios
esquerdistas vêm mostrar que tudo não passou de uma grande lorota da
esquerda, que tinha por objetivo a manutenção e a perpetuação da
ditadura do proletariado no poder.
A tal "Comissão da Verdade", não passou de uma grande mentira e seus
objetivos permitiriam apenas que figuras como Lula da Silva, José
Dirceu, Dilma Rousseff, José Genoíno, Roberto Carvalho, entre outros
tivessem uma permanência assegurada no alto comando do partido e do
governo brasileiros.
Por muito pouco mesmo, nossos bravos verde-oliva, quase não vêm
resgatada a sua honra, porque o contra-golpe lhes servira como uma
grande armadilha, que a esquerda tomou , com a cantilena Gramscista
sufocando todos os atos heroicos e jogando toda a vergonha no colo dos
militares, apenas por um quase sensacional jogo retórico, além de se
exigir levantamento de tudo o que os bravos e valentes militares
tivessem feito em prol da democracia, como se o tivessem feito em prol
de uma ditadura militar, e impedindo toda e qualquer iniciativa de
levantamento dos atos da esquerda que eram pró ditadura do proletariado,
como se estes é que lutassem pela democracia.
Hoje sabemos que os militares perseguiram uma maneira de provar sua
inocência frente a tudo o que foram acusados, e quase sem sucesso.
Hoje lembramos o voto polêmico em prol do impeachment de Dilma Rousseff,
dado pelo então deputado Jair Messias Bolsonaro:
"Perderam em 64, perderam agora em 2016. Pela família, pela inocência
das crianças em sala de aula, que o PT nunca teve, contra o comunismo,
pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do
coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo
Exército de Caxias, pelas Forças Armadas, pelo Brasil acima de tudo e
por Deus acima de todos, o meu voto é sim".
E hoje os fantasmas ainda não deixaram o Planalto. Continuam
assombrando, a cada um a seu modo.
É bem verdade que os tempos são outros, e o modus operandi também está
bastante aprimorado, embora não fuja muito do original.
Os sabotadores que já não são mais os mesmos, tais como: Carlos Lacerda,
Maria do Carmo Brito, César Benjamin, Onofre Pinto, José Mariani, Carlos
Lamarca, João Goulart, Che Guevara, Ladislau Bowbor, Ariston Lucena,
Fidel Castro, Darcy Rodrigues, Carlos Marighella, Yoshitane Fujimori,
Roberto Zanirato, Iara Iavelberg, Edmauro Gopfert, Gilberto Faria Lima,
José Araújo da Nóbrega, Diógenes Sobrosa de Souza, Devanir José de
Carvalho, Eduardo Collen Leite, José Campos Barreto, entre outros; mas
não menos perigosos que seus antecessores, temos hoje: Rodrigo Maia,
Alcolumbre, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Lula da
Silva, Zé Dirceu, Rui Costa, Jaques Vagner, Rui Falcão, Humberto Costa,
Gleise Hoffmann, Dilma Rousseff, entre inúmeros outros...
Pois bem, a diferença, é que hoje nossos bravos e valentes membros das
Forças Armadas podem agir, mas estão esperando o momento certo, para
permitir que a onça saia a beber água e que a cobra possa de fato sair
para fumar.
Certeza absoluta que para a esquerda criminosa, coisa horrenda é
deparar-se com a onça a meio caminho da fonte de água, porque assim ela
terá a certeza que a próxima visão será a da cobra fumando.
Qualquer pessoa em meio a essas situações, preferiria a morte.
Pois bem, o Artigo 142, está a ponto de ser acionado. Lembrando que o
gatilho está sendo pressionado, quase sem saber, pela própria esquerda,
que vem botando os pés pelas mãos, em atitude de descompasso com a
sanidade mental que se exige para ações de altíssimo risco.
A Constituição Federal permite o emprego do Artigo 142 em casos de
necessidade extrema, e um dos casos é justamente o que hoje tem causado
preocupação junto aos membros do Executivo, que percebem o Legislativo e
o Judiciário fazendo o diabo para impedir a governabilidade do
presidente legitimamente eleito Jair Messias Bolsonaro.
E quando a governabilidade está em risco, é que os militares têm a
obrigação de agir, a fim de harmonizar os poderes, conforme previsto na
Constituição Federal, que embora já rasgado pelo Legislativo e pelo
Judiciário, é a que ainda vigora e que os militares têm a obrigação de
preservar, ainda que a custo de suas próprias vidas.
O movimento de desestabilização do governo já vem de há muito, mesmo
antes de ser eleito o atual presidente, pois tentaram as forças antes
ocultas, hoje bastante expostas, inclusive eliminar o principal
adversário e hoje presidente da república.
A "sucuri de duas cabeças", muito bem descrita pelo major brigadeiro
Jaime Rodrigues Sanchez, em analogia ao STF e ao Congresso Nacional, que
trama no término prematuro do governo Bolsonaro, encontra-se claramente
definida nas ações dos membros desses poderes que já não escondem mais
suas intenções.
Conforme salienta:
"a estratégia dessa verdadeira máfia multi corporativa tem como ponto de
partida impedir que o governo concretize suas promessas de campanha,
desgastando a imagem de austeridade e anulando a expectativa de mudanças
nos destinos do País". (major brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez)
E conforme muito bem dito pelo militar, os sabotadores:
"Querem reduzir as perspectivas de receita, através do esvaziamento da
reestruturação do Estado, bem como o incremento das despesas, com a
aprovação do orçamento impositivo, elevando os gastos obrigatórios a 97%
do total do orçamento".
Eles buscam dessa forma, diga-se de passagem em uma estratégia bastante
interessante, sabotar o trabalho do governo e sua equipe, desgastando a
imagem de Bolsonaro, obrigando-o a cortes de verbas, ou
contingenciamentos junto a despesas que seriam essenciais para a
sociedade, forçando assim o governo a infringir a lei de
responsabilidade fiscal, e isso acontecendo, o governo ficaria
fragilizado e exposto a um possível processo de impeachment.
Além é claro da evidente tentativa de colocar junto ao povo a
necessidade de uma nova Constituição, ou mesmo de Propostas de Emendas
Constitucionais que inviabilizem diversas atividades:
- Impedindo Hamilton Mourão de assumir em caso de vacância do cargo;
- Imposição de um Parlamentarismo forçado, colocando Bolsonaro como
figura decorativa de governo;
- Impedimento de indicação de novos membros a cargos no STF;
Entre outras atitudes que estão sendo buscadas a cada momento, com o
intuito apenas de impedir o Executivo de sair-se bem em suas tarefas
contratadas quando do pleito de 2018.
Bem, segundo o que pude avaliar, General Heleno, já deu o brado aos
adversários do governo de: "Estamos prontos, se é a guerra que vocês
querem, vamos a ela!", quando ele soltou o famoso "FODA-SE", que tanto
tem incomodado os puritanos de plantão.
O governo está de fato sendo encurralado, porém, assim como a esquerda
tem uma bonita linha estratégica, devo adverti-los que nossas Forças
Armadas também têm uma.
E nessa queda de braço, sou mais nossas Forças Armadas que essa cambada
de borra bostas que vagueiam como moscas à procura da merda para lamber.
Portanto meu caro "HELENÃO", o Brasil está contigo, excetuando-se
naturalmente os criminosos de plantão. A esses resta-lhe que ofereças a
prisão perpétua ou a pena de morte, por crimes de lesa-pátria, através
do Supremo Tribunal Militar que deve ser instaurado, a fim de preservar
a integridade da nação brasileira, que em caso de volta do poder às mãos
dos esquerdopatas, não hesitarão em matar todos os que fizeram oposição
à sua sanha de poder até agora insanamente almejada.
E como todos sabem, não viverá um só dos conservadores, caso percamos
essa guerra.
Assim, se têm amor às suas vidas, de seus amigos, familiares, bem como
do povo que lhes tem dado sustentação até o presente momento, não
esperem mais, pois, já dizia o poeta: "quem sabe faz a hora, não espera
acontecer!".
Colocar a nação em ordem, ainda é obrigação de homens de bem, ainda que
o povo não entenda muito bem o que está acontecendo, e deixar esse povo
nas mãos desses famigerados é contribuir para um genocídio fratricida.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
(41) 99109-8374 (Vivo)
(41) 99821-2381 (WhatsApp)
Mensagem 24022020 - Mil novecentos e... 2020 - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém,
ajude-nos:
(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
leia este texto completo e outros em:
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alguns vassalos da ditadura do proletariado que pretendiam fazer no
Brasil, o que não tinha dado certo no resto do mundo.
Tínhamos alguns gatos pingados que se julgavam o supra sumo da
"intelingetsia" e com isso tentavam colocar a ordem vigente abaixo e
assim, instaurando uma ditadura, à época, aos moldes de Cuba, Rússia,
Coréia, Albânia, China, Polônia, Ucrânia, etc...
Felizmente, num magnífico contra-golpe, quase nos estertores, nossas
Forças Armadas cumpriram com suas obrigações constitucionais e iniciaram
um glorioso período, que deu ao País um fôlego de crescimento e de
alfabetização e de recomposição da ética e da moralidade que o País
vinha perdendo por conta dos meliantes que já ocupavam diversos postos
nos escaninhos do poder.
E hoje 56 anos dessa data, vemos a história se repetindo, é claro que a
história não se repete ipsis literis, até porque, grande parte dos
personagens são outros, mas a sanha de poder é a mesma.
E a sanha é tanta, que os comunoPaTas continuam executando pessoas,
exatamente como a 56 anos.
Parece que não conseguem se reinventar, sendo as mesmas táticas e moldes
usados tal e qual nos idos de 70 e 80. Alguns eles matam, para que não
falem e não entreguem seus parceiros, a outros eles suicidam, por iguais
razões.
E assim que em 2019, Bolsonaro, presidente legitimamente eleito pelo
povo brasileiro, devolve aos militares o direito de voltar a andar de
cabeça erguida, como heróis que foram e continuam sendo, pelo brilhante
trabalho executado, evitando a escalada do terror ao poder central no
Brasil.
Já em 2019, tivemos na mídia e nas camadas adoentadas da sociedade uma
agressiva postura com relação aos festejos do 31 de março.
Agora tenho certeza, os festejos serão bem mais intensos, e com muito
maior razão, até porque, uma parte da sociedade que estava anestesiada
pela mentira, já sabe que os militares são, foram e continuarão sendo os
heróis desta grande nação.
Desta feita, as precauções a fim de não ferir suscetibilidades, já são
bem menores, já temos quase abolidas as regras do politicamente correto,
e portanto, somos livres novamente, como nos prevê a nossa "Carta
Magna". Podemos pensar e expressar livremente nossos pensamentos,
respondendo apenas por aquilo que verdadeiramente fizermos no sentido de
ferir a outrem.
Agora temos muito mais militares no mais alto escalão do poder
executivo, e agora já temos por certo, que os amantes da ditadura são
exatamente aqueles que nos xingam de tais ações.
Ou seja, STF, a serviço da esquerdopatia vigente, que vive tentando
prender e calar o cidadão brasileiro, a qualquer custo e por qualquer
motivo que seja.
Estamos com um grande número de militares da ativa e da reserva,
ocupando postos chave no governo, e já temos a certeza de que, quantos
mais militares estiverem no poder, tanto melhor, porque os canalhas,
ainda não aprenderam e estão precisando de lições práticas de boas maneiras.
Com destaque para o grande Heleno, que faz renascer o mote encabeçado
pela esquerda anti-Bolsonaro "Ele Não", somente que agora com outra
ênfase "Helenão".
Resolveram desafiar um dos homens mais fortes do governo militar, a
ponto de o fazer manifestar-se por duas vezes:
A primeira, quando ele bateu na mesa durante uma reunião do Bolsonaro
com a imprensa;
E a segunda vez agora, quando ele grita um FODA-SE em alto e bom tom
para que o mundo o ouvisse.
Acham os incautos que tenha vazado esse grito.
Pois eu lhes digo: Assim como a porrada na mesa, e justamente na
presença do Presidente da República, não foi uma atitude vazada, e sim
proposital, desta feita também, não foi vazada, e sim proposital, com a
intenção de, "quem tiver ouvidos para ouvir, ouça!"
Lá no longínquo período de 64 a 85, houveram inúmeros mortos que foram
jogados na conta dos militares; hoje, a sociedade já bem mais preparada,
tem percebido quem é que de fato extermina as pessoas, incluindo seus
amigos e comparsas.
As lições foram de fato aprendidas, e portanto, os militares já não
servirão mais de bucha de canhão, e não levarão sobre si a culpa pela
morte ou desaparecimento de muitos, especialmente dos opositores ao
regime regularmente eleito pelo pleito de 2018.
A exemplo disso, dentre outros, já temos os casos de Marielle Franco e
Capitão Adriano, que são os mais expressivos do momento.
Observem em ambos os casos, o assassinato, e especialmente no caso do
capitão, os requintes de crueldade, pela tortura imposta ao indivíduo,
antes de seu extermínio.
A dmonização dos militares durou quase 60 anos, porém, os próprios
esquerdistas vêm mostrar que tudo não passou de uma grande lorota da
esquerda, que tinha por objetivo a manutenção e a perpetuação da
ditadura do proletariado no poder.
A tal "Comissão da Verdade", não passou de uma grande mentira e seus
objetivos permitiriam apenas que figuras como Lula da Silva, José
Dirceu, Dilma Rousseff, José Genoíno, Roberto Carvalho, entre outros
tivessem uma permanência assegurada no alto comando do partido e do
governo brasileiros.
Por muito pouco mesmo, nossos bravos verde-oliva, quase não vêm
resgatada a sua honra, porque o contra-golpe lhes servira como uma
grande armadilha, que a esquerda tomou , com a cantilena Gramscista
sufocando todos os atos heroicos e jogando toda a vergonha no colo dos
militares, apenas por um quase sensacional jogo retórico, além de se
exigir levantamento de tudo o que os bravos e valentes militares
tivessem feito em prol da democracia, como se o tivessem feito em prol
de uma ditadura militar, e impedindo toda e qualquer iniciativa de
levantamento dos atos da esquerda que eram pró ditadura do proletariado,
como se estes é que lutassem pela democracia.
Hoje sabemos que os militares perseguiram uma maneira de provar sua
inocência frente a tudo o que foram acusados, e quase sem sucesso.
Hoje lembramos o voto polêmico em prol do impeachment de Dilma Rousseff,
dado pelo então deputado Jair Messias Bolsonaro:
"Perderam em 64, perderam agora em 2016. Pela família, pela inocência
das crianças em sala de aula, que o PT nunca teve, contra o comunismo,
pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do
coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo
Exército de Caxias, pelas Forças Armadas, pelo Brasil acima de tudo e
por Deus acima de todos, o meu voto é sim".
E hoje os fantasmas ainda não deixaram o Planalto. Continuam
assombrando, a cada um a seu modo.
É bem verdade que os tempos são outros, e o modus operandi também está
bastante aprimorado, embora não fuja muito do original.
Os sabotadores que já não são mais os mesmos, tais como: Carlos Lacerda,
Maria do Carmo Brito, César Benjamin, Onofre Pinto, José Mariani, Carlos
Lamarca, João Goulart, Che Guevara, Ladislau Bowbor, Ariston Lucena,
Fidel Castro, Darcy Rodrigues, Carlos Marighella, Yoshitane Fujimori,
Roberto Zanirato, Iara Iavelberg, Edmauro Gopfert, Gilberto Faria Lima,
José Araújo da Nóbrega, Diógenes Sobrosa de Souza, Devanir José de
Carvalho, Eduardo Collen Leite, José Campos Barreto, entre outros; mas
não menos perigosos que seus antecessores, temos hoje: Rodrigo Maia,
Alcolumbre, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Lula da
Silva, Zé Dirceu, Rui Costa, Jaques Vagner, Rui Falcão, Humberto Costa,
Gleise Hoffmann, Dilma Rousseff, entre inúmeros outros...
Pois bem, a diferença, é que hoje nossos bravos e valentes membros das
Forças Armadas podem agir, mas estão esperando o momento certo, para
permitir que a onça saia a beber água e que a cobra possa de fato sair
para fumar.
Certeza absoluta que para a esquerda criminosa, coisa horrenda é
deparar-se com a onça a meio caminho da fonte de água, porque assim ela
terá a certeza que a próxima visão será a da cobra fumando.
Qualquer pessoa em meio a essas situações, preferiria a morte.
Pois bem, o Artigo 142, está a ponto de ser acionado. Lembrando que o
gatilho está sendo pressionado, quase sem saber, pela própria esquerda,
que vem botando os pés pelas mãos, em atitude de descompasso com a
sanidade mental que se exige para ações de altíssimo risco.
A Constituição Federal permite o emprego do Artigo 142 em casos de
necessidade extrema, e um dos casos é justamente o que hoje tem causado
preocupação junto aos membros do Executivo, que percebem o Legislativo e
o Judiciário fazendo o diabo para impedir a governabilidade do
presidente legitimamente eleito Jair Messias Bolsonaro.
E quando a governabilidade está em risco, é que os militares têm a
obrigação de agir, a fim de harmonizar os poderes, conforme previsto na
Constituição Federal, que embora já rasgado pelo Legislativo e pelo
Judiciário, é a que ainda vigora e que os militares têm a obrigação de
preservar, ainda que a custo de suas próprias vidas.
O movimento de desestabilização do governo já vem de há muito, mesmo
antes de ser eleito o atual presidente, pois tentaram as forças antes
ocultas, hoje bastante expostas, inclusive eliminar o principal
adversário e hoje presidente da república.
A "sucuri de duas cabeças", muito bem descrita pelo major brigadeiro
Jaime Rodrigues Sanchez, em analogia ao STF e ao Congresso Nacional, que
trama no término prematuro do governo Bolsonaro, encontra-se claramente
definida nas ações dos membros desses poderes que já não escondem mais
suas intenções.
Conforme salienta:
"a estratégia dessa verdadeira máfia multi corporativa tem como ponto de
partida impedir que o governo concretize suas promessas de campanha,
desgastando a imagem de austeridade e anulando a expectativa de mudanças
nos destinos do País". (major brigadeiro Jaime Rodrigues Sanchez)
E conforme muito bem dito pelo militar, os sabotadores:
"Querem reduzir as perspectivas de receita, através do esvaziamento da
reestruturação do Estado, bem como o incremento das despesas, com a
aprovação do orçamento impositivo, elevando os gastos obrigatórios a 97%
do total do orçamento".
Eles buscam dessa forma, diga-se de passagem em uma estratégia bastante
interessante, sabotar o trabalho do governo e sua equipe, desgastando a
imagem de Bolsonaro, obrigando-o a cortes de verbas, ou
contingenciamentos junto a despesas que seriam essenciais para a
sociedade, forçando assim o governo a infringir a lei de
responsabilidade fiscal, e isso acontecendo, o governo ficaria
fragilizado e exposto a um possível processo de impeachment.
Além é claro da evidente tentativa de colocar junto ao povo a
necessidade de uma nova Constituição, ou mesmo de Propostas de Emendas
Constitucionais que inviabilizem diversas atividades:
- Impedindo Hamilton Mourão de assumir em caso de vacância do cargo;
- Imposição de um Parlamentarismo forçado, colocando Bolsonaro como
figura decorativa de governo;
- Impedimento de indicação de novos membros a cargos no STF;
Entre outras atitudes que estão sendo buscadas a cada momento, com o
intuito apenas de impedir o Executivo de sair-se bem em suas tarefas
contratadas quando do pleito de 2018.
Bem, segundo o que pude avaliar, General Heleno, já deu o brado aos
adversários do governo de: "Estamos prontos, se é a guerra que vocês
querem, vamos a ela!", quando ele soltou o famoso "FODA-SE", que tanto
tem incomodado os puritanos de plantão.
O governo está de fato sendo encurralado, porém, assim como a esquerda
tem uma bonita linha estratégica, devo adverti-los que nossas Forças
Armadas também têm uma.
E nessa queda de braço, sou mais nossas Forças Armadas que essa cambada
de borra bostas que vagueiam como moscas à procura da merda para lamber.
Portanto meu caro "HELENÃO", o Brasil está contigo, excetuando-se
naturalmente os criminosos de plantão. A esses resta-lhe que ofereças a
prisão perpétua ou a pena de morte, por crimes de lesa-pátria, através
do Supremo Tribunal Militar que deve ser instaurado, a fim de preservar
a integridade da nação brasileira, que em caso de volta do poder às mãos
dos esquerdopatas, não hesitarão em matar todos os que fizeram oposição
à sua sanha de poder até agora insanamente almejada.
E como todos sabem, não viverá um só dos conservadores, caso percamos
essa guerra.
Assim, se têm amor às suas vidas, de seus amigos, familiares, bem como
do povo que lhes tem dado sustentação até o presente momento, não
esperem mais, pois, já dizia o poeta: "quem sabe faz a hora, não espera
acontecer!".
Colocar a nação em ordem, ainda é obrigação de homens de bem, ainda que
o povo não entenda muito bem o que está acontecendo, e deixar esse povo
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(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020
Governo limpo, governo seguro
"E aproximaram-se os dias da morte de Davi; e deu ele ordem a Salomão,
seu filho, dizendo:
Eu vou pelo caminho de toda a terra; esforça-te, pois, e sê homem.
E guarda a ordenança do Senhor teu Deus, para andares nos seus caminhos,
e para guardares os seus estatutos, e os seus mandamentos, e os seus
juízos, e os seus testemunhos, como está escrito na lei de Moisés; para
que prosperes em tudo quanto fizeres, e para onde quer que fores.
Para que o Senhor confirme a palavra, que falou de mim, dizendo: Se teus
filhos guardarem o seu caminho, para andarem perante a minha face
fielmente, com todo o seu coração e com toda a sua alma, nunca, disse,
te faltará sucessor ao trono de Israel.
E também tu sabes o que me fez Joabe, filho de Zeruia, e o que fez aos
dois capitães do exército de Israel, a Abner filho de Ner, e a Amasa,
filho de Jeter, os quais matou, e em paz derramou o sangue de guerra, e
pôs o sangue de guerra no cinto que tinha nos lombos, e nos sapatos que
trazia nos pés.
Faze, pois, segundo a tua sabedoria, e não permitas que suas cãs desçam
à sepultura em paz.
Porém com os filhos de Barzilai, o gileadita, usarás de beneficência, e
estarão entre os que comem à tua mesa, porque assim se chegaram eles a
mim, quando eu fugia por causa de teu irmão Absalão.
E eis que também contigo está Simei, filho de Gera, filho de Benjamim,
de Baurim, que me maldisse com maldição atroz, no dia em que ia a
Maanaim; porém ele saiu a encontrar-se comigo junto ao Jordão, e eu pelo
Senhor lhe jurei, dizendo que o não mataria à espada.
Mas agora não o tenhas por inculpável, pois és homem sábio, e bem
saberás o que lhe hás de fazer para que faças com que as suas cãs desçam
à sepultura com sangue.
E Davi dormiu com seus pais, e foi sepultado na cidade de Davi.
E foram os dias que Davi reinou sobre Israel quarenta anos: sete anos
reinou em Hebrom, e em Jerusalém reinou trinta e três anos.
E Salomão se assentou no trono de Davi, seu pai, e o seu reino se
fortificou sobremaneira." (1 Rs 2:1-12)
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seu filho, dizendo:
Eu vou pelo caminho de toda a terra; esforça-te, pois, e sê homem.
E guarda a ordenança do Senhor teu Deus, para andares nos seus caminhos,
e para guardares os seus estatutos, e os seus mandamentos, e os seus
juízos, e os seus testemunhos, como está escrito na lei de Moisés; para
que prosperes em tudo quanto fizeres, e para onde quer que fores.
Para que o Senhor confirme a palavra, que falou de mim, dizendo: Se teus
filhos guardarem o seu caminho, para andarem perante a minha face
fielmente, com todo o seu coração e com toda a sua alma, nunca, disse,
te faltará sucessor ao trono de Israel.
E também tu sabes o que me fez Joabe, filho de Zeruia, e o que fez aos
dois capitães do exército de Israel, a Abner filho de Ner, e a Amasa,
filho de Jeter, os quais matou, e em paz derramou o sangue de guerra, e
pôs o sangue de guerra no cinto que tinha nos lombos, e nos sapatos que
trazia nos pés.
Faze, pois, segundo a tua sabedoria, e não permitas que suas cãs desçam
à sepultura em paz.
Porém com os filhos de Barzilai, o gileadita, usarás de beneficência, e
estarão entre os que comem à tua mesa, porque assim se chegaram eles a
mim, quando eu fugia por causa de teu irmão Absalão.
E eis que também contigo está Simei, filho de Gera, filho de Benjamim,
de Baurim, que me maldisse com maldição atroz, no dia em que ia a
Maanaim; porém ele saiu a encontrar-se comigo junto ao Jordão, e eu pelo
Senhor lhe jurei, dizendo que o não mataria à espada.
Mas agora não o tenhas por inculpável, pois és homem sábio, e bem
saberás o que lhe hás de fazer para que faças com que as suas cãs desçam
à sepultura com sangue.
E Davi dormiu com seus pais, e foi sepultado na cidade de Davi.
E foram os dias que Davi reinou sobre Israel quarenta anos: sete anos
reinou em Hebrom, e em Jerusalém reinou trinta e três anos.
E Salomão se assentou no trono de Davi, seu pai, e o seu reino se
fortificou sobremaneira." (1 Rs 2:1-12)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
(41) 99109-8374 (Vivo)
(41) 99821-2381 (WhatsApp)
Mensagem 17022020 - Governo limpo, governo seguro - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém,
ajude-nos:
(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)
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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020
White Paper Games Launch 'The Occupation.
HAPPY LAUNCH DAY to our Alumni and all at White Paper Games!
domingo, 23 de fevereiro de 2020
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
Storium Starters: Crash Landing
Storium Starters are starting scene ideas for the generic Storium worlds available to everyone. They contain introductory narration, challenge text, outcomes, and some location or world information that may be necessary to understand the first scene, though I attempt to keep them generic enough that they can easily be slotted in regardless of other world details you might have designed. Along with the initial scene idea, they will also contain ideas for where the story could go from the starting point. Storium Starters are released to public domain and may be used without attribution for your own games.
This Storium Starter is meant for the Space Adventure world. It is possible you may find uses for this starter outside of that world, but your mileage may vary on that.
This starter assumes that you are using the Dauntless ship described in the world's cards. If you have another name and design for your ship, you may need to make modifications to make this make sense with your concept.
It didn't, of course. The crash was the loudest noise any of them had ever heard by far. But in the moments before it, they heard nothing. The world moved slowly, too slowly, and they could see every little detail, every tiny blade of grass, every speck of dirt on the ground that was coming far, far too close.
The world moved too slowly, yes, but too quickly as well. They had time to take everything in, but not enough time to *do* something about it. One eternal moment they were plunging towards the ground, staring in horror at the shuttle's viewscreen and blaring alarms. The next...
Impact.
They weren't sure how long it took for them to shake off the daze, to clear their vision, to scrabble at their safety harnesses and crumple out of their seats. They weren't sure quite how they got out of the shuttle. Some walked, or walked and crawled and stumbled. Some were carried.
When they were fully able to take in the world about them once again, they were clear of the shuttle, and they were alive. That was what mattered.
They each looked around. Others had gotten clear too. Everyone? That wasn't sure. Some, at least. Shell-shocked, defeated, despondent, defiant...the expressions varied, but all knew the danger they now faced.
The *Dauntless* - the ship on which they served - would search. But it would take time, and in the meantime, they had to survive.
They were on an unknown world, in the middle of a wild jungle of strangely-colored plants and natural metallic formations. They'd come to explore it, in fact - that had been the mission. Quietly explore, take some samples, get recordings of the local wildlife, determine if there was any sign of sentient life. They'd taken a few preliminary scans on the way down, and located a safe place to touch down.
That place was *hundreds* of kilometers away.
So, first things first: They needed a safe location where they could patch up anyone in need of it, take stock, and get their bearings. It wasn't safe to remain by the crash site longer than they had to. The noise would certainly have attracted some attention, and chances were, anything willing to approach could be deadly. It wasn't a good idea to go traipsing off into the jungle on a longer journey yet, but hopefully they could find a place nearby that would serve their needs for the moment.
Hopefully without stirring up any of their own trouble, or getting lost. The jungle was sure to be confusing, but on the bright side, the smoke rising from the crashed shuttle, higher and higher, could guide them back if they ran into trouble.
And the shuttle...the shuttle itself was totaled, a mangled mass of metal. It was hard to believe any of them had gotten out of it at all. It was sure to be dangerous - sharp bits of metal were poking out seemingly everywhere, and exposed wiring and damaged control panels emitted sparks. But there might be something of use in there - and at the very least, they needed some basic supplies. Best to get what they could from the shuttle before they had to leave.
Slowly, the team set to work. The mission was a wash, but they had a new one now: Survival.
This Storium Starter is meant for the Space Adventure world. It is possible you may find uses for this starter outside of that world, but your mileage may vary on that.
This starter assumes that you are using the Dauntless ship described in the world's cards. If you have another name and design for your ship, you may need to make modifications to make this make sense with your concept.
Scene:
In the moments before the crash, it was like the world went silent.It didn't, of course. The crash was the loudest noise any of them had ever heard by far. But in the moments before it, they heard nothing. The world moved slowly, too slowly, and they could see every little detail, every tiny blade of grass, every speck of dirt on the ground that was coming far, far too close.
The world moved too slowly, yes, but too quickly as well. They had time to take everything in, but not enough time to *do* something about it. One eternal moment they were plunging towards the ground, staring in horror at the shuttle's viewscreen and blaring alarms. The next...
Impact.
They weren't sure how long it took for them to shake off the daze, to clear their vision, to scrabble at their safety harnesses and crumple out of their seats. They weren't sure quite how they got out of the shuttle. Some walked, or walked and crawled and stumbled. Some were carried.
When they were fully able to take in the world about them once again, they were clear of the shuttle, and they were alive. That was what mattered.
They each looked around. Others had gotten clear too. Everyone? That wasn't sure. Some, at least. Shell-shocked, defeated, despondent, defiant...the expressions varied, but all knew the danger they now faced.
The *Dauntless* - the ship on which they served - would search. But it would take time, and in the meantime, they had to survive.
They were on an unknown world, in the middle of a wild jungle of strangely-colored plants and natural metallic formations. They'd come to explore it, in fact - that had been the mission. Quietly explore, take some samples, get recordings of the local wildlife, determine if there was any sign of sentient life. They'd taken a few preliminary scans on the way down, and located a safe place to touch down.
That place was *hundreds* of kilometers away.
So, first things first: They needed a safe location where they could patch up anyone in need of it, take stock, and get their bearings. It wasn't safe to remain by the crash site longer than they had to. The noise would certainly have attracted some attention, and chances were, anything willing to approach could be deadly. It wasn't a good idea to go traipsing off into the jungle on a longer journey yet, but hopefully they could find a place nearby that would serve their needs for the moment.
Hopefully without stirring up any of their own trouble, or getting lost. The jungle was sure to be confusing, but on the bright side, the smoke rising from the crashed shuttle, higher and higher, could guide them back if they ran into trouble.
And the shuttle...the shuttle itself was totaled, a mangled mass of metal. It was hard to believe any of them had gotten out of it at all. It was sure to be dangerous - sharp bits of metal were poking out seemingly everywhere, and exposed wiring and damaged control panels emitted sparks. But there might be something of use in there - and at the very least, they needed some basic supplies. Best to get what they could from the shuttle before they had to leave.
Slowly, the team set to work. The mission was a wash, but they had a new one now: Survival.
Challenges:
- Seeking (Relative) Safety:
- Description: A crash-landing on a world that's still a mystery...there's sure to be dangers lurking in the wilds. Immediate survival is priority number one: You need a place you can defend.
- Points: This is the major challenge for the scene. Assign it points equal to the number of players you have.
- Strong Outcome: You find a location nearby the landing site that is safe enough for now. There aren't any notable dangers near it for the time being.
- Weak Outcome: You find a location nearby the landing site that *seems* safe enough for now. What significant danger did you miss spotting?
- Uncertain Outcome Idea: The players find a safe location, but there's a danger approaching that they're aware of so their time there will be limited. Or, the players are unable to find a safe location, and return back to the crash site to let everyone know they're just going to have to get moving as soon as they can. Or, the players find a site that *could* be safe...once they deal with a more minor threat.
- Salvage:
- Description: Your shuttle crash-landed, and it won't be flying ever again. Best see what you can salvage from the wreckage before you move on.
- Points: This is the secondary challenge for the scene. Assign it points equal to half the number of players you have, rounded up.
- Strong Outcome: You salvage some general supplies and one particularly useful item from the wreckage...what is it?
- Weak Outcome: You salvage some general supplies, and CHOOSE: You salvage a particularly useful item...what are it? But whoever played the most weakness cards (or a volunteer) is injured while they search the ship - how? OR: You salvage something that you think will be particularly useful - what is it? But you don't notice it was damaged badly in the crash.
- Uncertain Outcome Idea: The characters discover an item that would be very useful to them...but it is trapped within the wreckage. Now they'll have to figure out a way to free it in another challenge.
These two challenges are both focused on searching or exploring in some ways, but emphasize to the players that the manner in which these challenges progress is up to them. If characters are more combat-focused, for instance, they're welcome to state that they encounter aggressive wildlife while exploring or other minor physical threats that they can overcome with their weapons and combat skill. Or, maybe there's something in the ship that's being blocked by a heavy object, and a big guy needs to move it out of the way.
Storium allows players a lot of leeway with defining what happens during a challenge, including defining their own threats if need be. The Outcomes should tell players the range of things that can ultimately result from a challenge, but the way the challenge gets to those outcomes is fairly open. Players should keep things on theme for each challenge, but should feel free to come up with details that suit what their characters can do...or what they really struggle with.
If you plan to do a second set of challenges this scene, you may wish to warn your players not to play all three of their cards during these starting challenges (or all their card plays for the scene, in any case, if you are using different settings from the defaults).
Players get to get creative with the outcomes on these challenges - they're quite open. If you'd rather have more control over things starting out, or if your group doesn't seem comfortable with creating the details in the outcomes, you may wish to specify more clearly what "useful item" is found or what "safe location" is discovered. Making these sorts of things up can be a lot of fun for players, though - and for you as narrator - so if it feels possible, try letting players have more freedom with the details.
Setting Information:
This starter takes place on an uncharted alien world which the crew of the Dauntless had been tasked with exploring. The Dauntless itself is not present yet - the characters took one of the exploration shuttles on this mission. The Dauntless may arrive during the game as a change to the story, or its arrival may take place at the end of the game - the event everything builds towards.
The nature of the world is up to you, and depends on where, precisely, you would like the story to go. You might start with either the Planet DRX-31880 or the Planet EV-1996 location cards, or feel free to make up your own as suits the direction you'd like to go with the story. I've set things up with a jungle environment above by default, which fits DRX-31880 best, but that's a fairly easy modification to the narration if you'd like to have a different sort of environment.
The Dauntless itself is an exploratory space vessel with several decks in the offical cards, which should have a fairly large crew. The player characters and any NPCs you decide to have as part of the crash landing are a small subset of this crew. The Dauntless knows they are here, so it will come and look for them.
Moving Forward:
Where do you go from here? Well, there's quite a lot of options:
- Hostile Sentients: Maybe what brought the shuttle down was an intentional attack by a hostile force. Are they native to this world? Perhaps they are from an old enemy of humanity, or perhaps they are a new foe. With this idea, it's best to hint at the possibility of these sentients early on - maybe as early as right after these starting challenges, by having someone notice that some of the shuttle's damage looks like it was hit by a powerful energy pulse. Introduce them as actual antagonists as early as scene 2, and either have the players play the mouse to their cat and try to reach a place where they can safely signal the Dauntless, or find a reason they need to confront the hostiles directly. Is peace possible?
- Survival: With this, it's all about survival - the players are faced with challenges from wildlife and plants and unusual weather and anything else that seems interesting that you can throw at them. The story is all about waiting for the arrival of the Dauntless. You'll want to be careful to give players reasons to be active, though - what are the group's actual moment-by-moment tasks? Finding food and shelter, chasing after dangerous wildlife that also stole something crucial, saving an endangered crewmate...those are the sorts of challenges that can give the story a sense of momentum. It is harder to do a pure survival story than a story with solid antagonists. One angle that you can approach, then, is to find an antagonist - why did the ship crash? Maybe someone on the crew didn't want something on this planet to be found, and committed sabotage...and maybe he's working against the crew even now. Or, maybe there's just an incompetent NPC officer who tries to assert his authority and gets the group into dangerous trouble.
- A Trap! With this one, it's about the Dauntless. Bringing down the shuttle was a trap set by a hostile force, but a force that doesn't fully reveal itself until the halfway point when Dauntless arrives. Perhaps the players can realize the danger before then, and work to stop the plans of the aliens, or perhaps they struggle with their survival until the arrival and then have to work to take back Dauntless when the hostiles take it over.
There's sure to be more you could do - maybe the world is the home not of a hostile alien force, but of an inexplicable supernatural entity or other being beyond human understanding. Maybe the world itself is sentient and trying to kill the characters. Maybe they all actually died in the crash and their existence now is a purgatory where they have to work through their faults and come to understand themselves better...there's a lot you can do with this as a launching pad, so take the story where it seems to go...or just see what your players come up with and go from there, as suits your narration style.
I hope that you find this starter useful for your games!
What I've Learned From Programming Languages
I just finished up learning about fourteen new programming languages, and while my head may still be spinning, I've been struck by one thing about learning new languages. Every single new language I learn teaches me something new and valuable about programming. Some languages reveal many new things because they happen to be the first language I've learned based on a new programming paradigm, and other languages may expose only one or two new ideas because they overlap quite a lot with languages I already know. Every language has shown me at least one new thing, though, so I thought I'd take a look back and pick out one thing learned from each language I've encountered. Some of these languages I've used extensively and others I've barely scratched the surface, so I may miss some great insights in the languages less well-known to me, but that's okay. There's still plenty to reflect on.
Logo
Logo was my first programming language. Of all of the introductory programming concepts it taught me, the main thing I learned from Logo was how to give the computer instructions in order to accomplish a goal. What exactly did I need to type in to get that turtle to move the way I wanted it to? I had to be precise and not make any mistakes because the computer could only do exactly what it was told. When things went awry, I had no one or nothing to blame but myself.
QBasic
My programming journey really started with QBasic. As with Logo, I learned a ton of things from it because it was one of the first languages I learned, but since I'm going to pick only one thing, I'm going with fun. QBasic showed me that programming could be fun, and that I loved solving coding puzzles and writing basic arcade games in it. For me, QBasic was the gateway to the entire programming world and it was where the fun all began.
Pascal
Pascal was the first language I learned through study and coursework in high school. Of all the things I learned with Pascal, the one thing that stands out most in my memory is functions. Learning how variables and control structures worked came easily to me, but function declarations, definitions, and calls were the first programming abstraction that really stretched my mind. The fact that the argument names in the function call could be different than the parameter names in the function definition, as well as the rules surrounding function scoping all took time to full assimilate. It would not be the last time a programming concept would challenge my understanding, and every time it does, it inspires me to learn even more about programming.
C
The primary abstraction I learned in C was pointers, and with that comes memory allocation. Pointers are an extremely powerful, confusing, and dangerous tool. With them, you can write elegant, concise algorithms for all kinds of problems, and you'll come back to the code later and have no idea how it works. Most languages try to temper and wrap pointers in soft packaging so they can be used more easily and cause less damage. C leaves them raw and exposed so you can use them to their full potential, but you have to be careful to use them wisely or spend hours debugging segmentation faults (or worse).
C++
The first object-oriented language I learned was C++, so of course, the one thing I learned about was classes (and objects and methods and inheritance and polymorphism and encapsulation. This all counts as one thing, right? I won't even mention all of the other new things I learned in C++.) Object-oriented programming was a huge paradigm shift, and not just for me, but for all programmers. That shift came for me with C++, and it was an entirely new way to organize and structure programs. With OOP, programs could support more complexity with less code so we could all write bigger, buggier software. Yay!
Java
I'm trying to keep this list in roughly the order I learned languages, so Java is next. Java finally did away with manual memory management with the introduction of a garbage collector. I actually had to learn to not worry so much about memory, and that took some time after all the scars left by C and C++. Having the language and runtime handle memory allocation and deallocation was liberating and more than a little disconcerting. At the time computers were just getting enough memory to make this form of memory management possible, but now we don't even think twice about using garbage collected languages for most things. Ah, the luxury of 16GB of RAM.
MIPS Assembly
I was in college going down the technology stack while studying computer architecture, so I learned how to program in assembly language with MIPS. MIPS taught me many things, but let's focus on register allocation. All of those variables, arguments, parameters, addresses and constants have to be managed somewhere in the processor, and that place is the register file. Depending on the processor, you may have anywhere from 8 to 32 (or more) named registers to work with, and much of assembly programming is figuring out how to efficiently get all of the program values you need in and out of that register file to use it most efficiently. Programming in assembly dramatically increased my appreciation for compilers.
Verilog HDL
Even further down the technology stack from assembly language is the physical digital gates of the processor, made up of transistors. It turns out that there are a couple programming languages that describe them, and they are aptly named hardware description languages. Verilog is the one I learned first (VHDL is largely the same, just three times more verbose), and it taught me about fine-grained, massively parallel programming. It's the ultimate concurrent programming language because everything, and I mean everything, in a Verilog program happens at once. Every bit of every variable moves through its combinational logic at the same time. The only way to manage this colossal network of signals is with a clock and flip-flops to create a state of the machine that changes over synchronized time periods. It's an entirely different way to program, and it's programming how you want the hardware of a digital circuit to behave.
SKILL
SKILL was the first scripting language I learned, and it was a proprietary language embedded in the super-expensive semiconductor design software called Cadence. Little did I know at the time, but SKILL is also a Lisp dialect. I did not learn much about functional programming with SKILL because it allowed parentheses to be used like this: append(list1 list2) and statements could be delimited with semicolons. However, it still had car, cdr, and cons, and there were still plenty of parentheses. What I learned without realizing it was how to program using lists as the main data (and code) abstraction. It was a powerful way to extend the functionality of Cadence, and to program in general.
MATLAB
My first mathematical programming was done with MATLAB. The one thing above all else that I learned in MATLAB was how to program with matrices to do linear algebra, statistical analysis, and digital signal processing in code. The abstractions provided for doing this kind of computing were powerful and made solving these kinds of problems easy and elegant. (To be clear, the matrix code was elegant. The rest of it, not so much.)
LabView
Yes, I'm not ashamed to say I learned a graphical programming language. Well, maybe a little ashamed. LabView taught me that for certain kinds of programming problems, laying the program out like a circuit can actually be a reasonably clear and understandable way to solve the problem. These types of problems mostly involve interfacing with a lot of external hardware that generates signals that would make sense to lay out in a schematic. LabView also taught me that you can never get a monitor big enough to effectively program in LabView.
Objective-C
I explored iOS programming for a short time around iOS 4, and the thing that I really loved about Objective-C was the named parameters in functions. While it may seem to make function calls unnecessarily verbose, naming the parameters eliminates a lot of confusion and allows literals to be used much more often without sacrificing readability. It turns out to be a pleasantly descriptive way to write functions, and I found that it made code much more clear and understandable.
Ruby
There is so much to love about Ruby, but I'm limiting myself to one thing so for this exercise I'm going to go with code blocks. Being able to wrap up snippets of code to pass into functions so that it can be called by the function as needed is an incredibly awesome abstraction. Plus code blocks are closures, and that just increases their usefulness. I think code blocks are one of the most elegant and beautiful programming abstractions I've learned, and I still remember the giddy feeling I got the first time I grokked them.
JavaScript
JavaScript is the first prototypical language I learned. Programming with objects, but not classes, was a shocking experience. After spending so much time in OOP land, learning how to create objects from other objects and then change their parameters to suite the needs of the problem can be a powerful programming paradigm. There aren't that many different programming paradigms, so every chance to learn a new one is a valuable experience. It teaches you so much about entirely new ways to solve problems and organize your code.
CoffeeScript
I learned CoffeeScript in tandem with Ruby on Rails, since it's the default language used for coding front-end interfaces. With CoffeeScript, I learned about transpiling—the act of compiling one programming language into another instead of an assembly language. CoffeeScript is neither interpreted nor compiled into an assembly language, but instead it's compiled into JavaScript to run in the browser (or Node.js). Learning that you don't have to live with JavaScript's warts if you would rather transpile from another language was certainly eye opening, and pleasantly so.
Python
List comprehensions are to Python what code blocks are to Ruby. It's amazing how much you can express in a simple one line list comprehension. You can map. You can filter. You can process files. You can do much more than that, too. List comprehensions are an excellent feature, and they make Python programming exciting and fun. They are a scalpel, though, and not a chain saw. The best list comprehensions are neat little cuts in code. If you try to make one big one do everything you need to a list, it's going to get complicated and confusing real fast. List comprehensions are a precision tool that solves many kinds of little problems very well.
C#
When Microsoft designed C#, they tried to put everything in it. Then they kept adding more with each release of the language. Somehow through it all, they managed to make a fairly decent and usable language with some nice features. One of the best features that was new to me is delegates. A delegate is basically a special-purpose list of function pointers. Classes can add one of their functions to the delegate of another class. Then the class that has the delegate can call all of the functions attached to the delegate when certain things happen, like when a button in a UI is clicked, for example. This abstraction turns out to be exactly what's needed to make GUI programming elegant and clean. It not only works for the UI, but for all of the different asynchronous events happening in a GUI program.
Scheme
My first experience with a functional language that I knew was a functional language was with Scheme. Learning how powerful functional programming can be was another eye-opening experience, as learning any new programming paradigm can be. Part of what makes functional programming so expressive is how natural it is to use recursion to solve problems. Recursion is used in Scheme like pointers are used in C. It's the other fundamental programming abstraction.
Io
We have finally gotten to the latest languages I learned in quick succession with the 7 in 7 books. Io is the second prototypical language I've encountered, and while it is much simpler than JavaScript, it seems much more flexible as well. I learned that pretty much the behavior of the entire language is controlled by the functions in certain slots of an object, and these slots can be changed to completely change the behavior of the language, add new syntax, and create custom DSLs on the fly. It's incredibly powerful and, well, scary. The ability to change so much about a language while your program is running is fascinating.
Prolog
So far we have procedural, object-oriented, prototypical, and functional programming paradigms. Prolog introduces another one: logic programming. In logic programming you don't so much write a program to solve a problem as you write facts and rules that describe the problem and have the computer search for the solution. It's an entirely different way to program, and when this paradigm fits the problem well, it feels like magic. The fundamental abstraction that you learn in logic programming is pattern matching, where you write rules that include variables and both sides of each rule need to match up. There is no assignment in the normal sense, though, and one program can generate multiple solutions because multiple combinations of values are attempted for the set of variables. Prolog will definitely change the way you think about programming.
Scala
The one thing to learn with Scala is concurrency done well with actors and messages. Actors can be defined with message loops to receive and process messages, and they can be spawned as separate threads. Then, threads can send messages to these actors to do work concurrently. The actor model of concurrency is a lot safer than many of the models that came before it, and it will help programmers develop much more stable concurrent programs to utilize all of those extra cores we now have available in modern processors.
Erlang
If Scala taught me something about concurrency, Erlang taught me how to take concurrency to the extreme. With Erlang, concurrency is the normal way of doing things, and instead of threads, it uses lightweight processes. These processes are so easy to start up, and the VM is so rock solid, that it's actually easier to let processes fail when they encounter an error and start a new one instead. The mantra with Erlang is actually "Let it crash," which was simply shocking to me. After learning for decades to write careful error-checking code, seeing code with sparse error checking that instead monitored processes and restarted them if they failed was a big change. It's a fascinating concept.
Clojure
One of the Clojure features that stood out to me was lazy evaluation. With the addition of a number of constructs, Clojure is able to delay computation on sequences (a.k.a lists) until the result of the computation is needed. These lazy sequences can significantly improve performance for code that would otherwise compute huge lists of values that may not all be used in subsequent calculations. Generators can also be easily set up that will feed values to a consumer as needed without having to precompute them or specify an end to the sequence of values. It's a great trick to keep in mind for optimizing algorithms.
Haskell
The big take-away with Haskell is, of course, the type system. It's the most precise, well-done type system I've ever seen, yet it's not as onerous as it sounds because it leverages type inference. I was worried when starting out with Haskell that I would constantly be fighting the type system, but that's not at all the case. It still takes some time to design the types of a program properly, but once that's done it provides great structure and support for the rest of the program. I especially learned from this experience to not write off a certain way of programming just because I've gotten burned by it in the past with other languages. One language's weakness can be another language's strength, and a perceived weakness may not be inherent to the feature itself.
Lua
With Lua I learned that if one fundamental abstraction is made powerful enough, you can make the language be whatever you want it to be. Lua's tables provide that abstraction, and depending on how you use them, you can program as if Lua is an OO language, a prototypical language, or a functional language. You can also ignore all of that and use it as a procedural language if you so choose. The tables allow for all of these options and leave the power in the hands of the programmer.
Factor
The final programming paradigm I've learned happened through Factor, and it's stack-based programming, also known as concatenative programming because of the post-fix style of the code. Because of the global stack on which all values are pushed and popped (well, almost all), the stack needs to be constantly kept in mind when analyzing the code. This concept is mind-bending. I'm sure it gets better with practice, but for how long I've used the language, it's a significant mental effort to keep program execution straight. However, some problems can be solved so neatly with stacks that it's definitely worth keeping this paradigm in mind. Stacks can be used in any language!
Elm
Elm taught me another way to do UI development with signals. While C# introduced me to delegates with their PubSub model, signals are a finer-grained, more tightly integrated feature that makes front-end browser development so much cleaner. Signals can be set up to change state, to kick off tasks or other processing, or to chain different actions together when specified events happen. Signals take delegates to the next level, and provide a lot of functionality that you'd have to build yourself with delegates.
Elixir
Elixir combines a lot of things from a lot of other languages, but one thing not covered yet that I learned in Elixir is metaprogramming with macros. Macros are an extremely powerful tool for compacting programs and making difficult or tedious problems much simpler. Any time you're repeating similar code over and over, it's best to start thinking of how to implement it more quickly and efficiently using a macro. Spending any amount of time copy-pasting code and making slight changes is a dead giveaway that a macro could be used instead. Metaprogramming has a way of wringing the drudgery out of programming. It's simply magical.
Julia
The killer feature that I learned in Julia is definitely multiple dispatch. While other languages have to deal with calling the same function with different types in various convoluted ways, Julia says "Screw it. Just give all of those functions the same name with different types, and I'll figure it out." It's a great feature when you need it, and since Julia is built for scientific computing, it probably comes up a lot.
miniKanren
I've learned about how great logic programming can be for certain types of problems, and I've learned how great functional programming can be for other types of problems. Now miniKanren has shown me how powerful it is to combine these two paradigms into one language. Since logic programming works well for isolated logic problems, but doesn't do so well for implementing a complete program, putting it into a functional language bridges that gap so that you can create a fully working program. Having Clojure there to provide the input and process the output of the logic program really ups the ante for what can be accomplished in miniKanren.
Idris
Idris takes the powerful type system of Haskell and turns it up a notch. The novelty of Idris' type system is dependent types that allow types to be specified in relation to other types using characteristics of those other types and operations. It's basically making the type system programmable. Types can be specified so that arrays have a certain length, the output of a function has the same length or combination of lengths of its inputs, or any other set of operations can be done on characteristics of a function's types to specify the dependent type. It is a really powerful type system that stretched my mind even more than Haskell did.
As you can see, I've come in contact with a lot of languages. It looks like 31 so far, if I haven't forgotten any, and I've learned something valuable from each one of them. Some languages have taught me much more than others simply because of where they fell on my programming journey, but old or new, popular or unknown, every language has something to teach. While this is a lot of languages, there are notable omissions including Go, Rust, Swift, and Kotlin, just off the top of my head. I imagine that those languages, too, would have much to teach me about new programming features or improvements to concepts I already know. That's the beauty of learning new programming languages: there's always something more to learn about the craft. You just have to be ready for it.
Logo
Logo was my first programming language. Of all of the introductory programming concepts it taught me, the main thing I learned from Logo was how to give the computer instructions in order to accomplish a goal. What exactly did I need to type in to get that turtle to move the way I wanted it to? I had to be precise and not make any mistakes because the computer could only do exactly what it was told. When things went awry, I had no one or nothing to blame but myself.
QBasic
My programming journey really started with QBasic. As with Logo, I learned a ton of things from it because it was one of the first languages I learned, but since I'm going to pick only one thing, I'm going with fun. QBasic showed me that programming could be fun, and that I loved solving coding puzzles and writing basic arcade games in it. For me, QBasic was the gateway to the entire programming world and it was where the fun all began.
Pascal
Pascal was the first language I learned through study and coursework in high school. Of all the things I learned with Pascal, the one thing that stands out most in my memory is functions. Learning how variables and control structures worked came easily to me, but function declarations, definitions, and calls were the first programming abstraction that really stretched my mind. The fact that the argument names in the function call could be different than the parameter names in the function definition, as well as the rules surrounding function scoping all took time to full assimilate. It would not be the last time a programming concept would challenge my understanding, and every time it does, it inspires me to learn even more about programming.
C
The primary abstraction I learned in C was pointers, and with that comes memory allocation. Pointers are an extremely powerful, confusing, and dangerous tool. With them, you can write elegant, concise algorithms for all kinds of problems, and you'll come back to the code later and have no idea how it works. Most languages try to temper and wrap pointers in soft packaging so they can be used more easily and cause less damage. C leaves them raw and exposed so you can use them to their full potential, but you have to be careful to use them wisely or spend hours debugging segmentation faults (or worse).
C++
The first object-oriented language I learned was C++, so of course, the one thing I learned about was classes (and objects and methods and inheritance and polymorphism and encapsulation. This all counts as one thing, right? I won't even mention all of the other new things I learned in C++.) Object-oriented programming was a huge paradigm shift, and not just for me, but for all programmers. That shift came for me with C++, and it was an entirely new way to organize and structure programs. With OOP, programs could support more complexity with less code so we could all write bigger, buggier software. Yay!
Java
I'm trying to keep this list in roughly the order I learned languages, so Java is next. Java finally did away with manual memory management with the introduction of a garbage collector. I actually had to learn to not worry so much about memory, and that took some time after all the scars left by C and C++. Having the language and runtime handle memory allocation and deallocation was liberating and more than a little disconcerting. At the time computers were just getting enough memory to make this form of memory management possible, but now we don't even think twice about using garbage collected languages for most things. Ah, the luxury of 16GB of RAM.
MIPS Assembly
I was in college going down the technology stack while studying computer architecture, so I learned how to program in assembly language with MIPS. MIPS taught me many things, but let's focus on register allocation. All of those variables, arguments, parameters, addresses and constants have to be managed somewhere in the processor, and that place is the register file. Depending on the processor, you may have anywhere from 8 to 32 (or more) named registers to work with, and much of assembly programming is figuring out how to efficiently get all of the program values you need in and out of that register file to use it most efficiently. Programming in assembly dramatically increased my appreciation for compilers.
Verilog HDL
Even further down the technology stack from assembly language is the physical digital gates of the processor, made up of transistors. It turns out that there are a couple programming languages that describe them, and they are aptly named hardware description languages. Verilog is the one I learned first (VHDL is largely the same, just three times more verbose), and it taught me about fine-grained, massively parallel programming. It's the ultimate concurrent programming language because everything, and I mean everything, in a Verilog program happens at once. Every bit of every variable moves through its combinational logic at the same time. The only way to manage this colossal network of signals is with a clock and flip-flops to create a state of the machine that changes over synchronized time periods. It's an entirely different way to program, and it's programming how you want the hardware of a digital circuit to behave.
SKILL
SKILL was the first scripting language I learned, and it was a proprietary language embedded in the super-expensive semiconductor design software called Cadence. Little did I know at the time, but SKILL is also a Lisp dialect. I did not learn much about functional programming with SKILL because it allowed parentheses to be used like this: append(list1 list2) and statements could be delimited with semicolons. However, it still had car, cdr, and cons, and there were still plenty of parentheses. What I learned without realizing it was how to program using lists as the main data (and code) abstraction. It was a powerful way to extend the functionality of Cadence, and to program in general.
MATLAB
My first mathematical programming was done with MATLAB. The one thing above all else that I learned in MATLAB was how to program with matrices to do linear algebra, statistical analysis, and digital signal processing in code. The abstractions provided for doing this kind of computing were powerful and made solving these kinds of problems easy and elegant. (To be clear, the matrix code was elegant. The rest of it, not so much.)
LabView
Yes, I'm not ashamed to say I learned a graphical programming language. Well, maybe a little ashamed. LabView taught me that for certain kinds of programming problems, laying the program out like a circuit can actually be a reasonably clear and understandable way to solve the problem. These types of problems mostly involve interfacing with a lot of external hardware that generates signals that would make sense to lay out in a schematic. LabView also taught me that you can never get a monitor big enough to effectively program in LabView.
Objective-C
I explored iOS programming for a short time around iOS 4, and the thing that I really loved about Objective-C was the named parameters in functions. While it may seem to make function calls unnecessarily verbose, naming the parameters eliminates a lot of confusion and allows literals to be used much more often without sacrificing readability. It turns out to be a pleasantly descriptive way to write functions, and I found that it made code much more clear and understandable.
Ruby
There is so much to love about Ruby, but I'm limiting myself to one thing so for this exercise I'm going to go with code blocks. Being able to wrap up snippets of code to pass into functions so that it can be called by the function as needed is an incredibly awesome abstraction. Plus code blocks are closures, and that just increases their usefulness. I think code blocks are one of the most elegant and beautiful programming abstractions I've learned, and I still remember the giddy feeling I got the first time I grokked them.
JavaScript
JavaScript is the first prototypical language I learned. Programming with objects, but not classes, was a shocking experience. After spending so much time in OOP land, learning how to create objects from other objects and then change their parameters to suite the needs of the problem can be a powerful programming paradigm. There aren't that many different programming paradigms, so every chance to learn a new one is a valuable experience. It teaches you so much about entirely new ways to solve problems and organize your code.
CoffeeScript
I learned CoffeeScript in tandem with Ruby on Rails, since it's the default language used for coding front-end interfaces. With CoffeeScript, I learned about transpiling—the act of compiling one programming language into another instead of an assembly language. CoffeeScript is neither interpreted nor compiled into an assembly language, but instead it's compiled into JavaScript to run in the browser (or Node.js). Learning that you don't have to live with JavaScript's warts if you would rather transpile from another language was certainly eye opening, and pleasantly so.
Python
List comprehensions are to Python what code blocks are to Ruby. It's amazing how much you can express in a simple one line list comprehension. You can map. You can filter. You can process files. You can do much more than that, too. List comprehensions are an excellent feature, and they make Python programming exciting and fun. They are a scalpel, though, and not a chain saw. The best list comprehensions are neat little cuts in code. If you try to make one big one do everything you need to a list, it's going to get complicated and confusing real fast. List comprehensions are a precision tool that solves many kinds of little problems very well.
C#
When Microsoft designed C#, they tried to put everything in it. Then they kept adding more with each release of the language. Somehow through it all, they managed to make a fairly decent and usable language with some nice features. One of the best features that was new to me is delegates. A delegate is basically a special-purpose list of function pointers. Classes can add one of their functions to the delegate of another class. Then the class that has the delegate can call all of the functions attached to the delegate when certain things happen, like when a button in a UI is clicked, for example. This abstraction turns out to be exactly what's needed to make GUI programming elegant and clean. It not only works for the UI, but for all of the different asynchronous events happening in a GUI program.
Scheme
My first experience with a functional language that I knew was a functional language was with Scheme. Learning how powerful functional programming can be was another eye-opening experience, as learning any new programming paradigm can be. Part of what makes functional programming so expressive is how natural it is to use recursion to solve problems. Recursion is used in Scheme like pointers are used in C. It's the other fundamental programming abstraction.
Io
We have finally gotten to the latest languages I learned in quick succession with the 7 in 7 books. Io is the second prototypical language I've encountered, and while it is much simpler than JavaScript, it seems much more flexible as well. I learned that pretty much the behavior of the entire language is controlled by the functions in certain slots of an object, and these slots can be changed to completely change the behavior of the language, add new syntax, and create custom DSLs on the fly. It's incredibly powerful and, well, scary. The ability to change so much about a language while your program is running is fascinating.
Prolog
So far we have procedural, object-oriented, prototypical, and functional programming paradigms. Prolog introduces another one: logic programming. In logic programming you don't so much write a program to solve a problem as you write facts and rules that describe the problem and have the computer search for the solution. It's an entirely different way to program, and when this paradigm fits the problem well, it feels like magic. The fundamental abstraction that you learn in logic programming is pattern matching, where you write rules that include variables and both sides of each rule need to match up. There is no assignment in the normal sense, though, and one program can generate multiple solutions because multiple combinations of values are attempted for the set of variables. Prolog will definitely change the way you think about programming.
Scala
The one thing to learn with Scala is concurrency done well with actors and messages. Actors can be defined with message loops to receive and process messages, and they can be spawned as separate threads. Then, threads can send messages to these actors to do work concurrently. The actor model of concurrency is a lot safer than many of the models that came before it, and it will help programmers develop much more stable concurrent programs to utilize all of those extra cores we now have available in modern processors.
Erlang
If Scala taught me something about concurrency, Erlang taught me how to take concurrency to the extreme. With Erlang, concurrency is the normal way of doing things, and instead of threads, it uses lightweight processes. These processes are so easy to start up, and the VM is so rock solid, that it's actually easier to let processes fail when they encounter an error and start a new one instead. The mantra with Erlang is actually "Let it crash," which was simply shocking to me. After learning for decades to write careful error-checking code, seeing code with sparse error checking that instead monitored processes and restarted them if they failed was a big change. It's a fascinating concept.
Clojure
One of the Clojure features that stood out to me was lazy evaluation. With the addition of a number of constructs, Clojure is able to delay computation on sequences (a.k.a lists) until the result of the computation is needed. These lazy sequences can significantly improve performance for code that would otherwise compute huge lists of values that may not all be used in subsequent calculations. Generators can also be easily set up that will feed values to a consumer as needed without having to precompute them or specify an end to the sequence of values. It's a great trick to keep in mind for optimizing algorithms.
Haskell
The big take-away with Haskell is, of course, the type system. It's the most precise, well-done type system I've ever seen, yet it's not as onerous as it sounds because it leverages type inference. I was worried when starting out with Haskell that I would constantly be fighting the type system, but that's not at all the case. It still takes some time to design the types of a program properly, but once that's done it provides great structure and support for the rest of the program. I especially learned from this experience to not write off a certain way of programming just because I've gotten burned by it in the past with other languages. One language's weakness can be another language's strength, and a perceived weakness may not be inherent to the feature itself.
Lua
With Lua I learned that if one fundamental abstraction is made powerful enough, you can make the language be whatever you want it to be. Lua's tables provide that abstraction, and depending on how you use them, you can program as if Lua is an OO language, a prototypical language, or a functional language. You can also ignore all of that and use it as a procedural language if you so choose. The tables allow for all of these options and leave the power in the hands of the programmer.
Factor
The final programming paradigm I've learned happened through Factor, and it's stack-based programming, also known as concatenative programming because of the post-fix style of the code. Because of the global stack on which all values are pushed and popped (well, almost all), the stack needs to be constantly kept in mind when analyzing the code. This concept is mind-bending. I'm sure it gets better with practice, but for how long I've used the language, it's a significant mental effort to keep program execution straight. However, some problems can be solved so neatly with stacks that it's definitely worth keeping this paradigm in mind. Stacks can be used in any language!
Elm
Elm taught me another way to do UI development with signals. While C# introduced me to delegates with their PubSub model, signals are a finer-grained, more tightly integrated feature that makes front-end browser development so much cleaner. Signals can be set up to change state, to kick off tasks or other processing, or to chain different actions together when specified events happen. Signals take delegates to the next level, and provide a lot of functionality that you'd have to build yourself with delegates.
Elixir
Elixir combines a lot of things from a lot of other languages, but one thing not covered yet that I learned in Elixir is metaprogramming with macros. Macros are an extremely powerful tool for compacting programs and making difficult or tedious problems much simpler. Any time you're repeating similar code over and over, it's best to start thinking of how to implement it more quickly and efficiently using a macro. Spending any amount of time copy-pasting code and making slight changes is a dead giveaway that a macro could be used instead. Metaprogramming has a way of wringing the drudgery out of programming. It's simply magical.
Julia
The killer feature that I learned in Julia is definitely multiple dispatch. While other languages have to deal with calling the same function with different types in various convoluted ways, Julia says "Screw it. Just give all of those functions the same name with different types, and I'll figure it out." It's a great feature when you need it, and since Julia is built for scientific computing, it probably comes up a lot.
miniKanren
I've learned about how great logic programming can be for certain types of problems, and I've learned how great functional programming can be for other types of problems. Now miniKanren has shown me how powerful it is to combine these two paradigms into one language. Since logic programming works well for isolated logic problems, but doesn't do so well for implementing a complete program, putting it into a functional language bridges that gap so that you can create a fully working program. Having Clojure there to provide the input and process the output of the logic program really ups the ante for what can be accomplished in miniKanren.
Idris
Idris takes the powerful type system of Haskell and turns it up a notch. The novelty of Idris' type system is dependent types that allow types to be specified in relation to other types using characteristics of those other types and operations. It's basically making the type system programmable. Types can be specified so that arrays have a certain length, the output of a function has the same length or combination of lengths of its inputs, or any other set of operations can be done on characteristics of a function's types to specify the dependent type. It is a really powerful type system that stretched my mind even more than Haskell did.
As you can see, I've come in contact with a lot of languages. It looks like 31 so far, if I haven't forgotten any, and I've learned something valuable from each one of them. Some languages have taught me much more than others simply because of where they fell on my programming journey, but old or new, popular or unknown, every language has something to teach. While this is a lot of languages, there are notable omissions including Go, Rust, Swift, and Kotlin, just off the top of my head. I imagine that those languages, too, would have much to teach me about new programming features or improvements to concepts I already know. That's the beauty of learning new programming languages: there's always something more to learn about the craft. You just have to be ready for it.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
Superhero Dungeon Crawl
On first glance, Marvel Strike Teams looks like another variant in Wizkids' Heroclix line of games. It has many similarities, both thematic and mechanical, but a number of differences that make it an interesting game in its own right.
Like Heroclix, Marvel Strike Teams is a tactical superhero battle game. It uses a grid system for movement and range, and characters find their powers and abilities decreasing in effectiveness as they take on damage, which is a hallmark of the Heroclix system.
Unlike Heroclix, Strike Teams is a one vs. many style game, with one player taking on the role of a supervillain and his minions, and the others each controlling a single hero and working cooperatively to foil the villain's dastardly plans. It's also much more mission oriented, with victory centered on accomplishing certain in-game goals (such as rescuing hostages or finding macguffins rather than just trying to obliterate your opponent's forces. In spite of the superhero theme, the game structure is that of a classic "dungeon crawl," with heroes creeping through rooms and corridors in search of treasure and a quick exit.
The game is designed to be played campaign style over multiple game sessions, with both the heroes and the villains gaining experience and improving their abilities between games, another thing that sets it apart from the one-off battles of Heroclix and makes it seem more like a D&D-style dungeon crawler.
But the really innovative thing about Strike Teams is that it uses a diceless system for combat. Players instead use resource management and damage control to accomplish their side's goals during the game.
Each round, characters are given a certain number of action points, which can be spent to move, heal damage, use special powers, and most importantly, attack and defend. Action points can be saved up from round to round (up to a pre-set maximum), so game play is a balancing act between moving, attacking, and saving aside points to defend your character against attacks.
It's very different from most battle games (including Heroclix), which use random dice rolls to determine the outcome of combat. Sure, most of those games will include game mechanics to mitigate the randomness such as rerolls, bonuses, and extra dice, but there is always the chance that an attack will go badly due to random chance that is outside the player's control.
Monolith's Conan game is probably a closer comparison in terms of the level of strategic resource management and focus on scenario goals over outright fighting, but even it uses dice to resolve combat.
With only a handful of characters to choose from in the base game an one small expansion, Strike Teams lacks the epic scope of what Heroclix can offer with its thousands of different figures over multiple franchises. It's a pity there aren't more expansions planned for Strike Teams, because mechanically it's a much more interesting game.
Rating: 4 (out of 5) A terrific alternative to battle games like Heroclix, but unfortunately its lack of commercial success will limit this game to only a handful of characters and limited replayability.
- Marvel Strike Teams official website
- Marvel Strike Teams on BoardGameGeek
ASOIAF: 40Pt Boltons With Ramsay
You know it's real when everyone else is in armor and you're naked. |
I've been dying to write this piece. Beknownst to some, while Tywin is my favorite character of all time, I also really like Roose Bolton. I think of him as the Tywin of the North because they're so alike in a lot of ways. In fact, when you dig down a little deeper into the origins of House Bolton, you will find many disturbing and interesting things about them. Mechanically, I think they play very close to their book representation and that means a lot of death and terror. For now, I think Boltons' are the strongest when paired with House Lannister because of a lot of their tactics cards and toolkits synergizes with Lannister control elements.
Let's jump straight into a list that I've been messing with lately. Since I'm going to turn this into a 2-part show, let me start with something that I've had quite a bit of success with. To say it's pretty freaking brutal is an understatement.
I mean, lol, look at this guy. |
Faction: House Lannister
Commander: Ramsay Snow – The Bastard of Bolton
Points: 40 (20 Neutral)
Combat Units:
• House Clegane Mountain Men (6)
with Ramsay Snow – The Bastard of Bolton (0)
and Theon Greyjoy – Reek (0)
• House Clegane Mountain Men (6)
with Dreadfort Captain (1)
• Bolton Cutthroats (5)
with Assault Veteran (1)
• The Flayed Men (10)
with Gregor Clegane – Mounted Behemoth (3)
Non-Combat Units:
• Tywin Lannister – The Great Lion (4)
• Lord Varys – The Spider (4)
Made with ASOIAFBuilder.com
Just so you guys know, I absolutely hated Ramsay in the show. I still can't decide who I actually hated more, him or Joffrey, and that's an achievement in itself. To make things short and sweet, Ramsay's a battlefield commander through and through. He likes to get in there and chop people to bits to spread fear directly. When he pops his Order to Flay Them All! after a unit fails a Panic test, another unit within Long Range has to take a Panic test. This is a great mechanic to have in a unit of MM because of the Vicious inflicting a -2 modifier. The affiliation to House Bolton is something we will talk about once we take a look at his Tactics Cards. Before we forget, let's talk about poor Theon who Ramsay brings along with him. Having Theon dragged around with you basically allows Ramsay to auto-panic an opponents' unit every turn, but the downside there is that if you roll a 5+, Theon dies. Boohoo, I guess.
Everything is made for killing. |
The biggest weakness to this list is the low activations and deploys, but outwitting the opponent isn't something I'm going after. I'm looking to get in there and murder the enemy in every way possible. When you look at cards like Our Blades are Sharp, you will see that's one of the most damaging tactics cards in the entire game. If you attack a Panicked enemy, your attack gains +1 to hit and +2 dice on the attack. If you're a House Bolton unit, the defender also becomes Vulnerable. This is why I have 2 real House Bolton units in the game and a MM with the House Bolton affiliation. Make no mistake: This one card absolutely sky-rockets your units ability to deal damage. With a plentiful amount of Critical Blows, Vicious, and 3s to hit across the entire army, you will have plenty of chances to inflict maximum hurt on the enemy. Cruel Methods is activation cheating, simple as that. You play this card at the start of the round, regardless of whose turn it is and you get an out-of-turn free attack action. Sure, there are downsides to this card if you don't manage to destroy the enemy unit, but with 3 House Bolton units on the field using max dice and re-rolling misses, you better do some work. An amazing target for this is your Bolton Cutthroats with Assault Veteran. If you pop this on them and that unit is already engaged with something, you will be rolling 10 dice, hitting on 2s with re-rolls, making the Vulnerable, and they have to test Panic with Vicious. If it's going to be your unit activation, you can just cap the Combat zone with Varys and go again if that unit is somehow still alive and your guys are still around. I'm telling you, it's bananas. Lastly, we have Sadistic Games, where at the start of a friendly turn, your opponent has to pick either to have 2 of his units to be Panicked or suffer D3+2 automatic hits. If he understands Ramsay at all, he'll go for the extra hits because at least he has a chance to save them. Having 2 units being Panicked just sets them up to be abused later by Our Blades are Sharp.
Madness. Madness and Stupidity. |
Let's talk about the unit selection super quick: Mountain's Men should be pretty straight forward. You have Critical Blows and Vicious who works great with Ramsay's tactics cards. Bolton Cutthroats with Assault Veteran is a match made in heaven, and having a Dreadfort Captain on the MMs help spread Panic whenever the opponent fails their Panic test (which should be often due to Vicious). The giant elephant in the room is the fat-stack of The Mountain + Flayed Men. Let's get one thing straight here: This is 32.5% of your army and in most cases, can be considered a deathstar. Now, I normally don't like to do this kind of thing, but I think Ser G + Flayed Men are one of the strongest units in the entire game by far, especially when you have them in damage amplifying list like this one. For me, the best way to get value out of these guys is to take them in a list that will almost guarantee they make their points back. If you think about in terms of points: A 13-point unit better kill at least 13+ points to break even or be considered a unit well-spent. This is, after all, 2 more units of Mountain's Men or even close to 3 units of Cutthroats or Lannister Guardsman. It's a huge investment and I need people to realize that they do have weaknesses, that you can play around them quite easily, that mission objectives do matter, and there are plenty of tactics cards and combos out there that can stifle their damage or end them entirely. I do not consider them over-performing at all, but they are nasty.
So why did I bring them? Well, for one, Gregor applies free Panic that unlocks Our Blades are Sharp automatically and also automatically deal D3 wounds. The fact that you can play Our Blades are Sharp on this unit is something out of this world, because now, on the charge you have 10 attack dice, hitting on 2s and re-rolling, Critical Blows + Vicious, Panic + Spread Fear, you make the unit Vulnerable, and you deal D3 extra wounds from The Mountain just because you can. If that doesn't roll over many people, it will reduce them to almost combat ineffectiveness status and they will then try to retaliate against a unit with 2+ save. If you wipe them out or start the round with Cruel Methods, you can then Overrun into another unit with a free Charge action to start the chaos all over again. I don't know what to say, this unit with Ramsay is absolutely absurd considering how many extra, free combat rounds you can get from it, all the while spreading Panic tokens around because of Spread Fear and Vicious.
Yes, the unit above is ridiculously strong and I would say almost designed for Ramsay to take advantage of. However, it's hugely expensive and that's why a unit like that doesn't perform well in objective-based game modes. With only 4 combat units, one of which is a 13-point unit from hell, you can't possibly dedicate it to capturing points. What you need to do if you're piloting this list is to use that unit to smash everything in its way to smithereens. However, this will require you to have the right cards in hand which is something you should never build your strategy around. Before I forget, that unit, as mighty as it is, has one giant flaw that needs to be called out: It is hugely weak against anything that can blunt the initial assault. A lot of the damage comes from the Abilities that the unit has attached to it so if you take those abilities *cough, Martial Supremacy, cough*, it's pretty much a declawed cat. You can then trap the unit by engaging it from multiple sides (such as Grey Wind) and apply Greataxes to face.
Finally, I'd like to mention that Tywin as an NCU is still amazing. In fact, I think he has one of the best once-a-game abilities in the game because it completely makes an enemy unit worthless for a round. Funny enough, Tywin is also probably one of the best counters to something like the Gregor Flayed Train of Death.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2020
Vem Cear
Cristo já nos preparou
Um manjar que nos comprou
E, agora, nos convida a cear
E com celestial maná
Que de graça Deus te dá
Vem, faminto, tua alma saciar
Vem cear, o Mestre chama, vem cear
Mesmo hoje tu te podes saciar
Poucos pães multiplicou
Água em vinho transformou
Vem, faminto, a Jesus, vem cear
Eis discípulos a voltar
Sem os peixes apanhar
Mas Jesus os manda outra vez partir
Ao tornar à praia, então
Veem no fogo peixe e pão
E Jesus, que os convida à ceia vir
Vem cear, o Mestre chama, vem cear
Mesmo hoje tu te podes saciar
Poucos pães multiplicou
Água em vinho transformou
Vem, faminto, a Jesus, vem cear
Quem sedento se achar
Venha a Cristo sem tardar
Pois o vinho sem mistura Ele dá
E também dá vida, o pão
Que nos traz consolação
Eis que tudo preparado já está
Vem cear, o Mestre chama, vem cear
Mesmo hoje tu te podes saciar
Poucos pães multiplicou
Água em vinho transformou
Vem, faminto, a Jesus, vem cear
Breve Cristo vai descer
E a Noiva receber
Seu lugar ao lado do Senhor Jesus
Quem a fome suportou
E a sede já passou
Lá no céu irá cear em santa luz
Vem cear, o Mestre chama, vem cear
Mesmo hoje tu te podes saciar
Poucos pães multiplicou
Água em vinho transformou
Vem, faminto, a Jesus, vem cear
(Harpa Cristã - Composição: Paulo Leivas Macalão - interpretação Edival
Eliotério)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
Contato:
(41) 98514-8333 (OI)
(41) 99109-8374 (Vivo)
(41) 99821-2381 (WhatsApp)
Mensagem 29012020 - Vem Cear - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
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Um manjar que nos comprou
E, agora, nos convida a cear
E com celestial maná
Que de graça Deus te dá
Vem, faminto, tua alma saciar
Vem cear, o Mestre chama, vem cear
Mesmo hoje tu te podes saciar
Poucos pães multiplicou
Água em vinho transformou
Vem, faminto, a Jesus, vem cear
Eis discípulos a voltar
Sem os peixes apanhar
Mas Jesus os manda outra vez partir
Ao tornar à praia, então
Veem no fogo peixe e pão
E Jesus, que os convida à ceia vir
Vem cear, o Mestre chama, vem cear
Mesmo hoje tu te podes saciar
Poucos pães multiplicou
Água em vinho transformou
Vem, faminto, a Jesus, vem cear
Quem sedento se achar
Venha a Cristo sem tardar
Pois o vinho sem mistura Ele dá
E também dá vida, o pão
Que nos traz consolação
Eis que tudo preparado já está
Vem cear, o Mestre chama, vem cear
Mesmo hoje tu te podes saciar
Poucos pães multiplicou
Água em vinho transformou
Vem, faminto, a Jesus, vem cear
Breve Cristo vai descer
E a Noiva receber
Seu lugar ao lado do Senhor Jesus
Quem a fome suportou
E a sede já passou
Lá no céu irá cear em santa luz
Vem cear, o Mestre chama, vem cear
Mesmo hoje tu te podes saciar
Poucos pães multiplicou
Água em vinho transformou
Vem, faminto, a Jesus, vem cear
(Harpa Cristã - Composição: Paulo Leivas Macalão - interpretação Edival
Eliotério)
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 29012020 - Vem Cear - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.
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