quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

De certa forma, considero Thor Batista, uma vítima



Sim, mas vítima da ganância dos próprios pais que não o criaram com o rigor que deveriam ter tido para com seus filhos.
Por esse motivo, fico triste com a absolvição, acho sim que ele deveria pagar pelo crime comtido. Culposo ou não, ele estava a bordo de uma máquina que era uma verdadeira arma nas mãos de pessoas despreparadas, ou com suas faculdades motoras alteradas. E ele, como usuário de bombas, não estava preparado para dominar uma máquina daquela...
Infelizmente Thor Batista é vítima sim, mas de Eike Batista e ambos deveriam pagar por esse crime. Mas, a justiça dos homens falha, Deus no entanto, não dorme e não tarda o Guarda de Israel!!! - (apóstolo ely silmar vidal)

Thor Batista é absolvido de homicídio culposo em atropelamento de ciclista
A Justiça do Rio de Janeiro absolveu Thor Batista, filho do empresário Eike Batista, nesta quinta-feira (19), no processo relativo ao atropelamento e morte do ciclista Wanderson Pereira dos Santos, em março de 2012, na rodovia BR-040, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os desembargadores julgaram um recurso da defesa de Thor após ter sido condenado em junho de 2013 e consideraram que as provas da acusação eram duvidosas.
O Ministério Público, autor do processo, ainda pode recorrer da decisão. A Procuradoria, no entanto, ainda não tinha um posicionamento sobre o caso até as 17h45.
Thor Batista atropelou e matou o ajudante de caminhoneiro na noite de 17 de março de 2012, quando o ciclista cruzava a rodovia Washington Luís (BR-040), na altura do distrito de Xerém, em Duque de Caxias. Wanderson foi atingido pelo carro de Thor, uma Mercedes-Benz modelo SLR McLaren, ano 2006, de cor prata e placa EIK-0063.
A condenação original, da juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias, determinava que Thor deveria cumprir a pena por homicídio culposo (sem intenção de matar) em uma entidade a ser determinada, desenvolvendo preferencialmente atividade "voltada para o auxílio na recuperação de vitimados no trânsito", além de pagar uma multa de R$ 1 milhão e ter seu direito de dirigir suspenso por dois anos.
Hoje, os desembargadores Paulo Baldez e Luiz Felipe Haddad votaram a favor da absolvição do jovem, em desacordo com o voto do desembargador relator, Cairo David, que opinou pela redução da multa e do prazo para que Thor pudesse voltar a dirigir.
Acordo divulgado
Em outubro de 2013, a 10ª Vara Cível do Rio determinou que Eike e Thor paguem uma multa de R$ 500 mil à família do ajudante de caminhoneiro. O valor é cobrado pela família de Wanderson como punição a Thor por ele ter divulgado, em depoimento à Justiça, que pagou R$ 630 mil a parentes de Wanderson.
-noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/02/19/justica-absolve-thor-batista-de-homicidio-culposo-em-atropelamento.htm

Pega ministro!



Ao citar o nome de Ideli Salvati, Nestor Cerveró ampliou a lista de ministros de Dilma Rousseff enrolados com a polícia.
Já são 24. Mas deve estar faltando algum:
1 - Antonio Palocci
2 - Edinho Silva
3 - Edison Lobão
4 - Erenice Guerra
5 – Fernando Pimentel
6 - Silas Rondeau
7 - Aloizio Mercadante
8 - Gleisi Hoffmann
9 - Paulo Bernardo
10 - Mario Negromonte
11 - Fernando Bezerra
12 - Carlos Gabas
13 – Gilberto Carvalho
14 – Arthur Chioro
15 – Guido Mantega
16 – Celso Pansera
17 – Henrique Alves
18 – Izabella Teixeira
19 – Mozart Sales
20 – Mauro Borges
21 – Afonso Florence
22 – Alexandre Padilha
23 – Paulo Sérgio Passos
24 – Ideli Salvati
 -oantagonista.com/posts/pega-ministro Brasil 19/01/16

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Dirigente da BANCOOP morto em acidente teria recebido um alerta de segurança de Lula



Vamos refrescar um pouco a memória dos leitores. No dia 8 de junho de 2008, o Estadão trazia a reportagem abaixo, sobre a morte de Luiz Eduardo Malheiro, ex-presidente do Bancoop. Leiam. Volto depois:
*
A morte de Luís Eduardo Saeger Malheiro, ex-presidente da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo), vai ser investigada pelo Ministério Público de São Paulo. A versão oficial é que Malheiro foi vítima de um acidente de carro, em 12 de novembro de 2004, no município de Petrolina (PE). Mas, segundo seu irmão, Hélio Malheiro, ele havia sido alertado para reforçar sua segurança pessoal.
O alerta, afirmou Hélio, ocorreu no início de fevereiro de 2002. Duas semanas antes, no dia 18 de janeiro daquele ano, Celso Daniel (PT), prefeito de Santo André, fora seqüestrado e fuzilado em um atalho de terra em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.
Segundo Hélio, o alerta foi dado por José Carlos Espinoza, que depois seria chefe do Gabinete Regional da Presidência da República em São Paulo. Para Hélio, o acidente está mal explicado. Em depoimento à Promotoria de Justiça, ele pediu investigações sobre o caso. Disse que considera "estranhas as circunstâncias" do desastre que vitimou seu irmão e outros dois dirigentes da Bancoop.
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Hélio Malheiro depôs terça-feira. Foi o seu segundo relato à promotoria, em menos de uma semana. No primeiro, dia 29 de maio, ele afirmou ter ouvido do irmão que "tinha de ceder às pressões políticas e, muitas vezes, se via obrigado a entregar valores de grande monta para as campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores, desviando os recursos que eram destinados à construção das unidades habitacionais".
CAMPANHAS Hélio denunciou que recursos que teriam sido desviados da Bancoop abasteceram a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República em 2002 e do deputado Ricardo Berzoini (PT-SP). Ele contou que, naquele dia, em 2002, foi à sede da Bancoop, à Rua Líbero Badaró, Centro, chamado por seu irmão "para tratar de assuntos referentes a uma obra".
Quando chegou à sala de Luís Eduardo viu que ele conversava com Espinoza. Depois, ouviria do irmão: "Esse cara (Espinoza) é segurança do Lula. Em função da morte do Celso Daniel, ele me orientou a reforçar minha segurança pessoal."
"Fiquei preocupado porque a morte do prefeito não tinha nenhuma relação com a atividade do Luís Eduardo à frente da presidência de uma cooperativa habitacional", declarou Hélio ao promotor José Carlos Blat, que conduz investigação sobre supostas irregularidades na Bancoop. "Meu irmão respondeu que se tratava de questões relacionadas ao crescimento da Bancoop e que o cargo dele estava sendo muito visado. Fiquei bastante desconfiado."
A versão que recebeu sobre o acidente não o convenceu. A ele, disseram que seu irmão estava no banco traseiro do carro. Na frente iam os outros dois diretores da entidade. O que estava ao volante teria adormecido e o carro bateu de frente com um caminhão. O acidente ocorreu à tarde. "Meu irmão era uma pessoa muito desconfiada. Quando não estava dirigindo, não dormia em hipótese alguma."
"É muito esquisito", avalia o promotor Blat, que enviou cópia do relato de Hélio ao promotor Roberto Wider, de Santo André, responsável pela apuração do assassinato de Celso Daniel. Wider jamais aceitou a versão policial de crime comum – o prefeito petista, concluiu o Departamento de Homicídios, foi vítima de seqüestradores que agiram sem motivação política.
Para Blat, "são fortes os indícios de crimes e de caixa 2 com recursos da Bancoop". Suspeita que a entidade "tem perfil de organização criminosa". "O caso é muito grave, gravíssimo."
Blat disse que Hélio decidiu contar o que sabe e o que diz ter ouvido do irmão porque a investigação apontava para ele. Outros depoimentos ao Ministério Público indicam que parte dos recursos que teriam sido desviados circulou por contas correntes de Malheiro.
Espinoza não foi encontrado pela reportagem.
Voltei
Espinoza, Espinoza… O leitor se inquieta: "Esse nome não me é estranho…" Não é mesmo! Mas vocês vão ter de se lembrar antes de Gedimar Passos, aquele policial aposentado preso no caso do dossiê dos aloprados. À Polícia Federal, ele não hesitou: apontou a cumplicidade de Freud Godoy — sim, o dono da "empresa" que recebeu R$ 1,5 milhão da Bancoop. Acusou, mas depois mudou de idéia. Márcio Aith informava, então, numa reportagem na VEJA de 18 de outubro de 2006:
(…)
A atividade do outro segurança e assessor de Lula, Espinoza, também chamou a atenção dos promotores. Ele foi um personagem ativo na negociação do providencial recuo de Gedimar. Foi no apartamento de Espinoza em São Paulo que se colocou de pé um plano e suas bases materiais capazes de dar a Freud a tranqüilidade necessária para enfrentar as acusações de que estava sendo alvo. Bons amigos, Freud e Espinoza são unidos também pelo devotamento total a Lula. Em seu livro Do Golpe ao Planalto – Uma Vida de Repórter, o jornalista Ricardo Kotscho – amigo de Lula desde 1984, seu assessor em diversas campanhas e secretário de Imprensa e Divulgação da Presidência até 2004 – refere-se a Espinoza como o "faz-tudo de Lula". Em muitas das viagens de campanha, Kotscho dividia o quarto com Espinoza e Wander Bueno, ex-secretário de Governo da prefeitura de Santo André na gestão Celso Daniel.
Segundo um relato escrito por três delegados da Polícia Federal e encaminhado a VEJA, Espinoza e Freud, acompanhados de dois homens não identificados, fizeram uma visita a Gedimar na noite de 18 de setembro, quando ele ainda estava preso na carceragem da PF em São Paulo. A visita ocorreu fora do horário regular e sem um memorando interno a autorizando. Um encontro com um preso nessas condições é ilegal. Ele pode ser encarado como obstrução das investigações ou coação de testemunha. De acordo com o relato dos policiais, o encontro foi facilitado por Severino Alexandre, diretor executivo da PF paulista. O encontro ocorreu logo depois da acareação regular entre Freud e Gedimar, um encontro de cinco minutos que, segundo o relato oficial, transcorreu em silêncio da parte de Gedimar. O mais interessante, no relato dos policiais, viria a seguir. Severino teria acomodado os petistas em seu gabinete e determinado a Jorge Luiz Herculano, chefe do núcleo de custódia da PF, que retirasse Gedimar de sua cela. Herculano resistiu, pretextando corretamente que o preso estava sob sua guarda e que não havia um "memorando de retirada".
A PF é uma organização altamente profissional mas seus delegados são pessoas, eleitores e têm lá suas ligações políticas com o PT e com seu adversário, o PSDB. VEJA procurou esclarecer se os delegados que narraram as cenas citadas o fizeram por motivação política e, principalmente, se elas podiam ser levadas a sério. Em conversas telefônicas com os três delegados da PF, duas delas presenciadas por repórteres de VEJA, Herculano disse ter obedecido a ordem do delegado Severino de levar o preso Gedimar para um encontro com os petistas. Ele alegou na conversa presenciada pelos repórteres que o fez por receio de problemas futuros com seu superior hierárquico. Disse também que receava confirmar o caso a jornalistas e deu a seguinte explicação: "Depois nossos chefes vão dizer que sou louco e vão tentar me demitir, como fizeram com o delegado Bruno", disse ele. Foi nesse encontro que se armou o recuo de Gedimar? Não se sabe. Os policiais da PF não sabem o que se passou na sala fechada. O carcereiro diz que não ouviu nada. Nem gritos, nem sussurros.
Por: Reinaldo Azevedo 07/03/2010 -veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dirigente-da-bancoop-morto-em-acidente-teria-recebido-um-alerta-de-seguranca-de-lula/

O grito surdo



O desespero, constante companheiro de nosso povo, está levando o brasileiro ao colapso.
Colapso financeiro, ético, moral e mesmo social.
Nada mais se apresenta como tábua de salvação, as mãos resvalam onde quer que toquem.
A tragédia principia nos elementos que se apresentam como arautos da ética e da moral.
Personagens despudoradas e com viés intelectual desprovido de cognição, tentam dar o tom da melodia, e a música que se ouve não tem rima, métrica ou ritmo.
Isso acaba por nos dar o tom a "O Grito" de Münch; incitando-nos à busca por coisas que nos são totalmente inaceitáveis, como o justiçamento por nossas próprias mãos.

(ely silmar vidal - skype: siscompar - fones: DDD (041) (TIM) 9820-9599 - (CLARO) 9821-2381 - (VIVO) 9109-8374 - (OI) 8514-8333 - mensagem 020216 - O grito surdo - imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, ajude-nos:

(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)

#Cojae #Conipsi #Dojae #RádioEvangélica #PortalDaRádio #TurbineSuasVendas #GanheVisitas #SantoDosSantos #InstitutoIESS #CalaaBocaPTralha #IntervençãoConstitucional #IgrejaEvangélicaSantoDosSantos

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Curió e Canarinho (1959 e 1961)

Quem tiver alguma informação acerca desta dupla, que por favor nos
envie, assim como informações de outras duplas, para que possamos
disponibilizá-las no site da Rádio Evangélica.
Estas são algumas das músicas gravadas por esta dupla:
Voltar, Nunca Mais (Jésio Araújo, O. de Oliveira e Canarinho) (1960 e 1961)
Caipira No Samba (Curió e Canarinho) (1961)
Desprezada (Canarinho, Jésio e S. Bellumat) (1961)
Lulu Apaixonado (Paulo Ferreira, Canarinho e João Figueroa) (1960 e 1961)
Súplica de Amor (Canarinho, Jésio e S. Bellumat) (1961)
Traição (Canarinho, Jésio e João Silva) (1961)
Vida Cruel (Canarinho, Augusto e Tuta) (1961)
Rosário de Amargor (Canarinho e Ulisses do Nascimento) (1961)
Perdão, Só a Deus (Jésio Araújo, Alencar Silveira e Canarinho) (1959 e 1962)
Toque Esse Disco (Paulo Ferreira, Canarinho e João Figueiroa) (1959 e 1961)
Calvário De Dor (Canarinho, Jésio e Bellumat) (1961)
Piada Carioca (Canarinho e M. B. Carvalho) (1961)
http://youtu.be/371L00jV7O0

O apedeuta fala o quanto foi bom o Período Militar

Lula entrega os pontos a General do Exército "Imtervenção Militar"
http://youtu.be/yNrYk_seLlc

1.000 Anos de Prisão para Marcelo Odebrecht



Em alegações finais na mais emblemática ação penal da Lava Jato, o Ministério Público sustenta que o empreiteiro é protagonista "de um dos maiores casos de corrupção já revelados no País". A matéria publicada neste sábado, 23 de janeiro, pelo jornal o Estado de São Paulo foi redigida e editada pelos jornalistas Fausto Macedo, Ricardo Brandt e Julia Affonso.
Nela, – alegações finais – os Procuradores Federais pedem a condenação à pena de prisão em "regime fechado" de Marcelo Odebrecht por corrupção ativa (56 vezes)- art. 333, Código Penal(pena 2 a 12 anos), lavagem de dinheiro (136 vezes) – Lei 9.613/1998, pena (3 a 10 anos) e organização criminosa – Lei nº 12.850 de 2/08/2013, (pena 3 a 8 anos) aumentada de 1/6 a 2/3 quando ocorrer cooptação de servidor público – .  O MPF afirma ao Juiz Federal Sérgio Moro que: " Se querermos ter um país livre da corrupção, esse deve ser um crime de alto risco e firme punição, o que depende de uma atuação consistente do Poder Judiciário nesse sentido, afastando a timidez judiciária na aplicação das penas quando julgados casos que merecem punição significativa, como este".
Em alegações finais, peça de 378 páginas, protocolada nesta sexta, 22, onze Procuradores da República que integram a força-tarefa da Operação lava jato, pedem, ainda, a condenação de outros executivos legados a Odebrecht..
-cristalvox.com.br/2016/01/23/1-000-anos-de-prisao-para-marcelo-odebrecht/ -política.estadão.com.br/blogs/fausto-macedo/procuradoria-pede-condenação-e-regime-fechado-para-marcelo-odebrecht/