segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O jugo de Jesus (Lc 10.21,22)

Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos.
Sim, ó Pai, porque assim te aprouve.
Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.
Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve. (Mt 11:25-30) - (ely silmar vidal - teólogo, jornalista e psicanalista)

domingo, 13 de janeiro de 2013

Procurando Deus - (Aramis Salata)

PROCURANDO DEUS

PROCUREI POR DEUS NAS ESTRELAS
NO ESPAÇO IMENSO, INFINITO
PROCUREI NAS IMPONENTES GELEIRAS
ONDE ESTÁ ESSE DEUS TÃO BENDITO?

PROCUREI NA IMENSIDÃO DO DESERTO
E NO MAIS PROFUNDO OCEANO
PERCORRI COM PASSOS INCERTOS
CONTINUEI POR DEUS PROCURANDO.

PROCUREI EM DIVERSAS IGREJAS
EM TEMPLOS DE VARIAS DENOMINAÇÕES
NÃO ENCONTREI, NEM SEI AONDE ESTEJA
PARA OUVIR AS MINHAS ORAÇÕES.

FINALMENTE CONSEGUI ENCONTRÁ-LO
TERMINANDO A JORNADA ASSIM
DEUS ESTÁ NUM HUMILDE LUGAR
ELE HABITA DENTRO DE MIM.

(SALATA, Aramis)

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Jornalista nao precisa morder - por Dorrit Harazim

MUNDO - Jornalista não precisa morder - (por Dorrit Harazim) - O Globo

Ao completar cem anos de existência em 1921, o admirável jornal liberal britânico "The Guardian" publicou um ensaio comemorativo. Assinado por C. P. Scott, que o dirigiu por quase 60 anos, o texto cunhou uma frase que se tornaria célebre: "O comentário é livre, mas os fatos são sagrados."

O inglês Piers Morgan apresenta, há dois anos, o único programa de entrevistas do horário nobre da CNN, o canal a cabo americano que inventou o noticiário televisivo global. Morgan fora importado da Inglaterra para suceder ao totêmico talk show man Larry King, que reinou no posto por mais de um quarto de século, todos os dias.

Na Inglaterra, onde teve a carreira moldada como editor de três tabloides ("The Sun", "News of the World" e "Daily Mirror"), Morgan deixou poucas saudades entre seus pares, a julgar pelo perfil publicado na edição de novembro de "Vanity Fair".

Tem no currículo dois puxões de orelha graves: um do órgão regulador da imprensa britânica, num caso de manipulação de informação financeira privilegiada; outro do relator da Comissão Leveson, que investigou o escândalo das escutas telefônicas ilegais e as práticas da imprensa no Reino Unido, e onde teve de prestar depoimento por mais de duas horas. Suas respostas foram consideradas "totalmente desprovidas de credibilidade", segundo o relator.

Nos Estados Unidos, mesmo antes de ocupar o atual posto na CNN, Piers Morgan era um "famoso". Não como jornalista mas pela sua projeção em reality shows.

Fora o vencedor do primeiro programa da série "Celebrity Apprentice" inventada por Donald Trump e celebrizou-se como jurado do concurso America's Got Talent, da NBC.

Conquistou seu espaço na América graças a duas ferramentas sempre eficazes junto ao telespectador americano — um legítimo sotaque britânico, somado a uma cultivada falsa fleuma à la Hugh Grant.

Mas não apenas por isso. Também por ser inteligente, versátil e saber conduzir entrevistas de forma ágil. Bajulador com celebridades e mordaz quando lhe convém, Morgan é exímio no estilo morde e assopra.

Foi no dia da matança de 27 pessoas (26 numa mesma escola) na cidade de Newtown, estado de Connecticut, por obra de um jovem perturbado cuja mãe guardava cinco armas em casa, que Piers Morgan atropelou o ensinamento de C. P. Scott de que a opinião é livre.

Como cidadão residente nos Estados Unidos, Morgan sempre se engajou abertamente a favor de leis mais severas contra o acesso a armas nos Estados Unidos. A tragédia da escola Sandy Hook, portanto, lhe era cara.

Mas foi como jornalista que ele convidou o diretor de um grupo lobista pró-armas a ser entrevistado em seu programa. E foi como jornalista que ele surtou.

Subiu o tom de voz, lançou-se numa catilinária imperiosa, impediu o entrevistado de expor qualquer ideia até o fim e encerrou o programa de forma abrupta, chamando o convidado de "homem extraordinariamente burro, sem um mísero argumento coerente", que "envergonha o seu país".

No dia seguinte, repetiu a extravagante autopromoção com outro convidado pró-armas, John Lott, autor de "More guns, less crime" ( ainda sem edição no Brasil).

Resultado: ao telespectador, foi o jornalista que pareceu saído das cavernas; aos ultradireitistas treinados para não se exaltar em debates, coube o papel de guardiães da civilização.

E como num passe de mágica, o antes charmoso sotaque britânico com que o apresentador vociferou contra as leis americanas, que comparou às inglesas, soou arrogante, ofensivo, colonialista.

Não espanta, assim, que a esdrúxula petição encaminhada à Casa Branca por mais de 80 mil signatários, pedindo a deportação de Morgan, não tenha lhe gerado as esperadas simpatias liberais. Independentemente da causa, truculência e jornalismo não combinam.

Nos Estados Unidos, toda petição precisa alcançar pelo menos 25 mil assinaturas no prazo de 30 dias para merecer uma posição da Casa Branca. A que acusa o "cidadão britânico Piers Morgan de atacar a Segunda Emenda... e usar sua posição de destaque numa cadeia nacional de televisão para lançar ataques contra os direitos dos cidadãos americanos" precisou de apenas 48 horas para chegar a esse patamar.

A jocosa "contrapetição" preventiva lançada alguns dias depois na Inglaterra, pedindo que o jornalista seja mantido nos Estados Unidos, apenas atesta sua escassa popularidade em casa.

Ao invés de calar os entrevistados no grito, Morgan teria sido mais eficaz noticiando a última novidade da Amendment II, fabricante de equipamentos leves para uso das forças de segurança americanas: uma nova linha de mochila para crianças.

O modelo infantil feminino é rosa choque e azul celeste, com o desenho de três princesas do mundo Disney na frente. Custa 300 dólares. O equivalente para meninos traz a imagem dos super-heróis Vingadores na parte externa. Todas têm placas blindadas na parede interna, "destinadas a manter a criança segura em caso de tiroteio na escola".

Segundo o presidente da empresa, Derek Williams, as vendas triplicaram desde a matança em Newtown. O anúncio de uma criança loirinha de uniforme e mochila blindada nas costas, dando tchauzinho na porta da escola e a chamada "Sua paz de espírito é nosso negócio" diz tudo.

Outros seis fabricantes já se lançaram no mercado de mochilas à prova de balas, com modelos de nomes sonoros como "La Rue Tactical Backpack Schield BP 3A Level III Ballistic Plate". Vale conferir a propaganda da mais insana Diz mais do que dez entrevistas. - (Dorrit Harazim é jornalista) - (recebido por e-mail)

domingo, 30 de dezembro de 2012

condenado pelo Supremo, petista vai assumir vaga na Camara

136 mil por mês: o preço da falta de pudor de Genoino

Condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha, petista assumirá mandato na Câmara. Até que o STF o retire de lá, vai gerar mais prejuízo ao país

Gabriel Castro, de Brasília

Mesmo condenado pelo Supremo, petista assumirá vaga na Câmara ( Dorivan Marinho/Folhapress)

O ex-presidente do PT José Genoino, condenado no Supremo Tribunal Federal por corrupção ativa e formação de quadrilha, vai mesmo reassumir o mandato na Câmara dos Deputados. Em 2010, ele não teve votos suficientes para conquistar uma cadeira na Casa, mas ficou na suplência. A espera terminou: Carlinhos Almeida (PT) renunciou ao mandato para assumir a prefeitura de São José dos Campos (SP) e abriu caminho para Genoino, que perderá uma nova oportunidade de demonstrar ao país um pouco de pudor. A posse deve ocorrer no início de janeiro.

O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que os mensaleiros com mandato na Câmara – três são parlamentares da Casa – perderão o mandato. Mas a determinação só será cumprida após o trânsito em julgado do processo do mensalão, o que depende da análise dos embargos apresentados pelos réus. O ex-presidente do PT foi condenado a 6 anos e 11 meses de prisão, que terá de cumprir em regime semiaberto. Juntamente com o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, Genoino formava o núcleo político do maior esquema de corrupção da história brasileira.

Enquanto são julgados os recursos da ação, Genoino, vai poder apresentar projetos de lei, participar de comissões, votar em plenário e discursar na tribuna da Câmara. Terá, também, direito ao auxílio-moradia (3 000 reais), à verba indenizatória para gastos de rotina (27 769 reais) e à contratação de 25 assessores (até 78 000 reais). Receberá, ainda, um generoso salário de 26 723 reais – exatamente o que recebem os ministros do STF que o condenaram. O total do "custo-Genoino" pode chegar a 135 492 reais por mês.

Considerando que Pedro Henry (PP-MT), João Paulo Cunha (PT-SP) e Valdemar Costa Neto (PR-SP) também foram condenados pelo STF e estão cumprindo hora extra na Câmara, o total desperdiçado pode ultrapassar os 500 000 reais por mês.

Em janeiro, o Congresso não vai se reunir um dia sequer. Genoino, portanto, tomará posse para receber sem trabalhar. Como mostrou o julgamento do mensalão, o petista certamente contribui mais ao país quando está ocioso. (recebido por e-mail)

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Dar em primeiro lugar ou dar da maneira correta? - 24/12/2012 na edicao 726

Sobre artigo de Margaret Sullivan, Nova York (EUA); tradução de Jô Amado
         
O crítico de mídia Jack Shafer escreveu recentemente que, na era do Twitter, o público tem que estar preparado para o imprevisível: as notícias, em especial as de última hora, muito provavelmente são incorretas. Esse comentário, que fez no blog que tem na Reuters, foi provocado pelas informações equivocadas que circularam após o massacre em Newtown, estado de Connecticut. "Não espere muita coisa", aconselhou aos consumidores de notícias. "Você não ficará decepcionado."

A esse raciocínio, a ombudsman do New York Times, Margaret Sullivan oferece, em sua coluna [23/12/12], uma resposta radical: isso não é suficiente. Ou talvez seja para algumas organizações de mídia e para alguns consumidores de informação. Mas não para o New York Times e seus leitores. Uma dessas leitoras, Gail G. Abrams, de Little Silver, Estado de Nova Jersey, escreveu o seguinte na semana passada: "o afilhado de minha filha foi uma das crianças de seis anos assassinadas em Connecticut na sexta-feira. Nós acreditávamos que o New York Times estivesse mais interessado em dar a informação corretamente do que em dá-la em primeiro lugar. Deixamos de acreditar nisso." Posteriormente, por telefone, a Gail disse à ombudsman que tem 75 anos e é assinante do Times desde os 21. "Eu sempre disse que se o tinha lido no NYTimes, então devia ser verdade", disse ela. "Mas essa fé que eu tinha foi quebrada no fim de semana."

O NYTimes pode ter feito uma cobertura do massacre melhor do que muitos outros. Os principais editores disseram à ombudsman que deram ênfase ao cuidado, que eles sempre dão mais valor à precisão do que à velocidade e que corrigem os erros rapidamente. No entanto, no primeiro dia, o NYTimes publicou em seu site que o atirador era Ryan Lanza, atribuindo a informação a outras organizações de mídia. Na realidade, o atirador era o irmão, Adam Lanza.

"Certifique-se de que está tudo certo"

No dia seguinte, em seu principal artigo da primeira página, o NYTimes publicou vários fatos importantes errados, afirmando, sem citar fontes, que Lanza tivera o acesso [eletrônico] ao prédio da Escola Sandy Hook permitido pelo diretor, que "o reconheceu como filho de uma colega". Nada disso. Ele forçou a entrada na escola vestindo uniforme de combate e carregando armas. Até agora não foi confirmado se sua mãe, Nancy Lanza, trabalhou em alguma época na escola. Também ocorreram outros erros – muitos deles decorrentes de informação errada da polícia. Em vários casos, a citação era atribuída a agentes da lei anônimos.

A ombudsman repete: a cobertura não foi suficientemente boa para o NYTimes. Esse tipo de erro é inevitável na era de hiper-competitividade das mídias sociais?

Veja aqui uma comparação imperfeita, mas instrutiva. No mês passado, na noite da eleição presidencial, o NYTimes demorou a anunciar a vitória do presidente Barack Obama. A cuidadosa Associated Press já o fizera, assim como todas as outras principais organizações jornalísticas. O Empire State Building estava banhado em luz azul, mas o NYTimes ainda segurava. Mais tarde, a ombudsman foi procurar saber o porquê: tratava-se de um processo firmemente controlado que incluía uma "decisão de cima", a ser tomada por dois editores veteranos. Jill Abramson, a editora-executiva, daria a palavra final. Por que? Porque é melhor agir devagar e de maneira correta – principalmente devido à reputação do NYTimes de jornalismo de primeira qualidade.

O NYTimes traz uma disciplina semelhante para o trabalho investigativo. Recentemente, Kelly Couturier, produtora de uma seção de negócios online, contou à ombudsman que ficara impressionada com o conselho que ouvira de um editor de primeiro escalão para outro editor, sobre uma matéria delicada: "Cheque todos os fatos. Certifique-se de que está tudo certo." Ela lembrava-se de ter pensado: "Isso é o NYTimes. É isso que fazemos aqui."

Turbilhão de notícias

Práticas como essa podem rapidamente desmoronar em meio à confusão para conseguir uma matéria importante de última hora. É fácil ver o motivo. Você não tem como planejar a cobertura de uma chacina em massa. Os jornalistas têm que reagir rapidamente. Mas quando o fazem, não podem esquecer os padrões de qualidade e o rigor jornalístico. Wendy Ruderman, que ganhou um prêmio Pulitzer por uma reportagem policial quando estava em Filadélfia, foi uma dos muitos repórteres do NYTimes que participaram da matéria de Newtown. Ela disse à ombudsman que os erros a mantinham acordada de noite e, assim como o chefe de polícia, ela se sentia parcialmente responsável por eles. A raiz do problema era, pelo menos, dupla: em primeiro lugar, as autoridades estavam sob intensa pressão para dar informação sem mesmo ter certeza absoluta; e, em segundo lugar, na correria para acompanhar uma profusão de fontes de notícias, o NYTimes usou informações sem poder confirmá-las de maneira independente ou citar o nome das autoridades que as concederam.

No futuro, Wendy prefere que ninguém abrisse mão desta regra: "Não devemos publicar coisa alguma no jornal sem citar o nome da fonte responsável". Em outras palavras, não há como confiar em agentes da lei anônimos. "Temos que ter uma pessoa ligada e uma maneira de checarmos as declarações", disse. "E teríamos o tempo que tivéssemos que ter para fazer perguntas até termos certeza." Isso não garantiria que erros não fossem feitos; isso não é possível. Mas agiria como prevenção e os minimizaria. "Devemos partir dos fatos básicos que definitivamente conhecemos para construir a matéria a partir da base", disse ela. "No que se refere ao que não sabemos, podemos deixar isso claro na própria matéria."

Fontes identificadas. Verificação.Transparência. E a disposição de abrir mão de ser o primeiro. Esse tipo de prática "faria com que demorássemos", disse Wendy. "Mas é a nossa credibilidade que está em jogo."

O NYTimes não pode ser arrastado para o turbilhão de notícias da era do Twitter. Tem que se diferenciar das fontes de notícias que conseguem a informação de maneira rápida, pouco sistemática e frequentemente incorreta. Esse processo tem seu encanto próprio e seu próprio objetivo útil. Mas o jornal deveria ser sua alternativa de equilíbrio em termos de autoridade e precisão. Só assim se recupera a fé de leitores como Gail – a de que se você leu no NYTimes, deve ser verdade. - (recebido por e-mail)

mensagem 271212 - acao de gracas

"O SENHOR é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador.
Deus é o meu rochedo, e nele confiarei; o meu escudo, e a força de minha salvação, e o meu alto retiro, e o meu refúgio. Ó meu Salvador, de violência me salvaste.
O SENHOR, digno de louvor, invoquei e de meus inimigos fiquei livre.
Porque me cercaram as ondas de morte, as torrentes de Belial me assombraram.
Cordas do inferno me cingiram, e encontraram-me laços de morte.
Estando em angústia, invoquei ao SENHOR e a meu Deus clamei; do seu templo ouviu ele a minha voz, e o meu clamor chegou aos seus ouvidos.
Então, se abalou e tremeu a terra, os fundamentos dos céus se moveram e abalaram, porque ele se irou.
Subiu a fumaça de seus narizes, e, da sua boca, um fogo devorador; carvões se incenderam dele.
E abaixou os céus, e desceu, e uma escuridão havia debaixo de seus pés.
E subiu um querubim, e voou; e foi visto sobre as asas do vento.
E por tendas pôs as trevas ao redor de si, ajuntamento de águas, nuvens dos céus.
Pelo resplendor da sua presença, brasas de fogo se acendem.
Trovejou desde os céus o SENHOR e o Altíssimo fez soar a sua voz.
E disparou flechas e os dissipou; raios, e os perturbou.
E apareceram as profundezas do mar, os fundamentos do mundo se descobriram, pela repreensão do SENHOR, pelo sopro do vento dos seus narizes.
Desde o alto enviou e me tomou; tirou-me das muitas águas.
Livrou-me do meu possante inimigo e daqueles que me tinham ódio, porque eram mais fortes do que eu.
Encontraram-me no dia da minha calamidade; porém o SENHOR se fez o meu esteio.
E tirou-me para o largo e arrebatou-me dali, porque tinha prazer em mim.
Recompensou-me o SENHOR conforme a minha justiça, conforme a pureza de minhas mãos me retribuiu.
Porque guardei os caminhos do SENHOR e não me apartei impiamente do meu Deus.
Porque todos os seus juízes estavam diante de mim, e de seus estatutos me não desviei.
Porém fui sincero perante ele e guardei-me da minha iniqüidade.
E me retribuiu o SENHOR conforme a minha justiça, conforme a minha pureza diante dos seus olhos.
Com o benigno te mostras benigno, com o varão sincero te mostras sincero.
Com o puro te mostras puro, mas com o perverso te mostras avesso.
E o povo aflito livras, mas teus olhos são contra os altivos, e tu os abaterás.
Porque tu, SENHOR, és a minha candeia; e o SENHOR clareia as minhas trevas.
Porque contigo passo pelo meio de um esquadrão, pelo meu Deus salto um muro.
O caminho de Deus é perfeito, e a palavra do SENHOR, refinada; ele é o escudo de todos os que nele confiam.
Porque, quem é Deus, senão o SENHOR? E quem é rochedo, senão o nosso Deus?
Deus é a minha fortaleza e a minha força, e ele perfeitamente desembaraça o meu caminho.
Faz ele os meus pés como os das cervas e me põe sobre as minhas alturas.
Instrui as minhas mãos para a peleja, de maneira que um arco de cobre se quebra pelos meus braços.
Também me deste o escudo da tua salvação e, pela tua brandura, me vieste a engrandecer.
Alargaste os meus passos debaixo de mim, e não vacilaram os meus artelhos.
Persegui os meus inimigos, e os derrotei, e nunca me tornei até que os consumisse.
E os consumi e os atravessei, de modo que nunca mais se levantaram, mas caíram debaixo dos meus pés.
Porque me cingiste de força para a peleja, fizeste abater debaixo de mim os que se levantaram contra mim.
E deste-me o pescoço de meus inimigos, daqueles que me tinham ódio, e os destruí.
Olharam, porém, não houve libertador, sim, para o SENHOR, porém não lhes respondeu.
Então, os moí como o pó da terra; como a lama das ruas os trilhei e dissipei.
Também me livraste das contendas do meu povo; guardaste-me para cabeça das nações; o povo que não conhecia me servirá.
Os filhos de estranhos se me sujeitaram; ouvindo a minha voz, me obedeceram.
Os filhos de estranhos descaíram; e, cingindo-se, saíram dos seus encerramentos.
Vive o SENHOR, e bendito seja o meu rochedo; e exaltado seja Deus, a rocha da minha salvação,
o Deus que me dá inteira vingança e sujeita os povos debaixo de mim,
e o que me tira dentre os meus inimigos; e tu me exaltas sobre os que contra mim se levantam; do homem violento me livras.
Por isso, ó SENHOR, te louvarei entre as nações, e entoarei louvores ao teu nome.
Ele é a torre das salvações do seu rei e usa de benignidade com o seu ungido, com Davi e com a sua semente, para sempre." (2 Sm 22:2-51)

"Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.
E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!" (Mt 6:9-13)

e o mandado que tenho é o de abençoar para que vades e produzais os frutos para o reino de deus pai em nome de nosso senhor e salvador jesus cristo, amém e amém! - (igreja evangélica santo dos santos - msn: elysilmarvidal@gmail.com - fones: 41-3338-6234 - (tim) 041-41-9820-9599 - (claro) 41-9821-2381 - (vivo) 41-9109-8374 - apóstolo ely silmar vidal - mensagem 271212 - ação de graças)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, ajude-nos:

(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)

leia este texto completo e outros em:
http://www.elyvidal.com.br

mensagem 241212 - natal 2012

incêndio na favela morro do piolho em 2012, muita dor e muita tristeza e muito aproveitador em volta, tentando tirar vantagem do sofrimento alheio.
que deus nos ensine a caminhar com nossos irmãos sem esperar pela desgraça, onde seja o momento de se tirar vantagem.
este ano não tenho muito a pedir a deus.
tenho mais a agradecer, agradecer porque ele é deus.
porque ele é maravilhoso e tem me mostrado o coração das pessoas.
tem me mostrado as feridas amargas, abertas no fundo do coração das pessoas.
e tem me ensinado a amar, não como eu devia, mas ele tem me ensinado a amar um pouco mais.
dessa forma, desejo que você, consiga essa comunhão que ora me é permitida, a fim de que através dela, percebas o quanto nossos irmãos necessitam, de tão somente um pouco mais de atenção.
por isso deixo aqui para lembrança, a oração do senhor:

"Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,
assim como lhe deste poder sobre toda carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.
E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.
E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.
Agora, já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti,
porque lhes dei as palavras que me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste.
Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.
E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado.
E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.
Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
Mas, agora, vou para ti e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.
Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.
Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim;
para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim.
Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me hás amado antes da criação do mundo.
Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste a mim.
E eu lhes fiz conhecer o teu nome e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja." (Jo 17:1-26)

e nesta oração e nesta singela mensagem de final de ano, desejo a todos vocês, queridos amigos e irmãos, tudo o que o senhor me tem feito sentir.
não é dor, é amor.
não é tristeza, é alegria.
não é pranto, é regozijo.
porque enfim o senhor me tem feito conhecê-lo como nunca houvera conhecido alguém em toda a minha vida.
e é tão somente isso que desejo, que o conheçam, como eu o tenho conhecido.

"Eis que recebi mandado de abençoar; pois ele tem abençoado, e eu não o posso revogar." (Nm 23:20)
"O SENHOR te abençoe e te guarde;
o SENHOR faça resplandecer o seu rosto sobre ti e tenha misericórdia de ti;
o SENHOR sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz." (Nm 6:24-26)
amém e amém! - (igreja evangélica santo dos santos - msn: elysilmarvidal@gmail.com - fones: 41-3338-6234 - (tim) 041-41-9820-9599 - (claro) 41-9821-2381 - (vivo) 41-9109-8374 - apóstolo ely silmar vidal - mensagem 241212 - natal 2012)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos contigo.

Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém, ajude-nos:

(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)

leia este texto completo e outros em:
http://www.elyvidal.com.br