"Quis custodiet ipsos custodes?" (poeta romano Juvenal)
A priori é fato sabido que Jair Messias Bolsonaro, como uma das
primeiras atitudes após sair de mais uma dura intervenção cirúrgica,
através da TV Brasil.
Assim, que ele, frente às câmeras e ladeado por algumas pessoas, dentre
eles, o vice- presidente da República General Hamilton Mourão, assinou
neste dia 17/09/19 uma proposta que autoriza a posse de arma em toda a
extensão da propriedade rural. Lembrando que antes a posse era permitida
somente na área da sede do imóvel rural.
Pois bem, para bom entendedor, pingo é letra. E eu digo a todos os que
me ouvem, que ouçam também meu povo brasileiro, o que o presidente da
República Federativa do Brasil está dizendo em alto e bom tom:
Comprem suas armas e preparem-se. Defendam o que lhes pertence, enquanto
podem!
Com um olhar minimamente atento, percebe-se que algumas pessoas já leram
o livro, e já estão com a resenha pronta.
Este é o caso do trabalho de um jornalista, trata-se do José Roberto
Guzzo, que há muito vem trazendo ao público, suas impressões e
norteando, em grande parte a imprensa, pela sua vida longeva.
E foi o que aconteceu, J R Guzzo, desenha suas impressões, em algumas
mensagens em seu twitter, bastante propositais, e com a leveza de uma
espécie de câmera que registra o "déjà-vu" com a presteza necessária,
para que isso sirva de elemento que fundamente a história.
"A mídia brasileira parece ter assinado um pacto coletivo de suicídio.
Decidiu se transformar em partido político, ou numa seita de ideias
mortas: em vezes de fatos, publica seus desejos. Para garantir a perda
de público, está fechada com a minoria - o Brasil derrotado na eleição".
(J R Guzzo - 04/09/19)
Desta forma, nos deparamos com este primeiro, para a série de mensagens
que escolhi.
Guzzo nos alerta para o papel que a mídia vem se prestando, lembrando
que este mesmo Guzzo é ator principal de toda a mídia que atua no
Brasil, embora, ele esteja de um lado diferente dos demais.
Vemos o desenho de um grupo de pessoas que já sem codificação ética, ou
mesmo moral. E além disso, vemos o pessoal que corre em busca de
assuntos do interesse do público, ou seja, a famosa "fofoca".
E é assim que Guzzo nos mostra o pacto do suicídio coletivo, quando
assume descaradamente o lado daqueles que foram derrotados na eleição.
E muito bem desenhado por Guzzo, quando eles resolveram transformar-se,
em um curral de ideias, e portanto fechados, como em um "partido
político" ou mesmo como, militantes políticos.
Como dizia o Luis Fernando Veríssimo: "Às vezes, a única coisa
verdadeira num jornal é a data".
Foi desse jeito que vemos no twitter de Bolsonaro, mais um desmonte da
indústria da Fake News, a grande mídia por seus grandes nomes: "- Acabo
de chegar em Brasília e já me deparo com outra MENTIRA da imprensa.
- A desinformação atenta contra a própria mídia.
- NÃO EXISTE QUALQUER PLANO DE REFORMA MINISTERIAL." - (Jair Messias
Bolsonaro)
Em apenas poucos lances, observamos, de imediato, os inúmeros deslizes
da Rede Bobo de Televisão:
- No desfile de 7 de setembro, ao nominar o menor que foi com Bolsonaro
no Rolls Royce oficial, acenando para a multidão como um "imbecil" que
precisava ser alfabetizado - (imagino como teria ficado faceiro o
próprio idiota do Bonner se estivesse no carro do presidente no lugar
daquele menino, ou Bonner seria menos imbecil);
- atribuíram no Jornal Nacional, frases que viram em um perfil fake,
como sendo do General Heleno;
- no afã de fofocar, e com objetivos claríssimos de denegrir a todo
custo a família do presidente, tentaram expor a esposa de Eduardo
Bolsonaro, a qualquer coisa, como a repercussão foi negativa, depois
saíram com um pedido de desculpas;
- disseram que o Ministro da Educação Weintraub, tirou férias
remuneradas, poucos meses depois de assumir;
- o jornal "O Globo" divulga que por ordem de @JairBolsonaro o PSL
deveria abandonar a base de apoio de Wilson Witzel, governador do Rio de
Janeiro;
- a jornalista Maria Beltrão, resolve sim, fazer graça ao vivo e a
cores, apresentando o Stúdio I, e para o mundo ouvir, chamando Bolsonaro
de Bozonaro;
"O problema não é Renan Calheiros. O problema é uma coisa chamada
"Senado Federal". Nada do que acontece ali é honesto, obedece alguma
regra moral ou serve à população. Seu atual presidente é apenas um Renan
com menos prática em destruir o Brasil — mas vai chegar lá, rapidinho".
(J R Guzzo 11/09/19)
Seguindo em frente vemos o desenho de um Senado, como uma coisa, que na
verdade não representa mais nada, a não ser os interesses de um pequeno
grupo, ou seja, a ORCRIM, que justamente, formada pelo Foro de São
Paulo, coloca o Brasil em cheque, especialmente quando vemos como tão
bem dito pelo Guzzo que Alcolumbre não é um Renan, especialmente no
quesito de destruir o Brasil, mas que caminha a passos largos nesse
sentido, e que muito breve, supera o mestre.
"É preciso olhar com um pouco mais de atenção para onde o Brasil está
indo. No fundo, é isso o que importa. O país vai estar melhor daqui a
três anos? Depende das decisões que estão sendo tomadas agora". (J R
Guzzo 11/09/19)
E todos os olhares se voltam para os rumos que o País está tomando, com
menos atenção aos resultados a longo prazo, porém, com atenção redobrada
aos resultados urgentes.
E fica muito evidente que os resultados mais urgentes, necessariamente
não são os que serão melhores para o nosso País, e para o futuro de
nossa nação.
"Não perca o seu tempo com dúvidas. A guerra para manter vivo o Brasil
velho está sob o comando da facção pró-crime dos tribunais superiores.
A elite iluminada, a maior parte da mídia e os magnatas com medo do
Código Penal se subordinaram a ela. Seu líder, hoje, é Gilmar Mendes."
(J R Guzzo - 16/09/19)
Quadrilhas criminosas existem, e como qualquer outra organização,
necessitam de liderança.
Seus líderes, têm que ser pessoas à altura do cargo que ocuparão.
Se o líder for fraco, a organização já nasce fadada ao fracasso,
portanto, a escolha do líder é algo que se dá com muita atenção ao poder
que esse líder deterá e até onde esse líder pode ir sem ter que pedir a
bênção aos padrinhos mais destacados do bando.
E aqui é que se desenha com muito mais clareza, a "hidra". Embora a
priori, Guzzo resolva nominar a hidra, como sendo a própria figura de
Gilmar Mendes, ainda assim, ele nos encaminha à solução do enigma.
Ou seja, a hidra, neste caso, é aqui representada pelo próprio STF
Supremo Tribunal Federal e portanto, a liderança da ORCRIM, está sendo
muito bem representada pelos onze ministros que hoje ocupam cargos no STF.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 170919 - Quem vigia os vigilantes? - (imagens da internet)
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
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quinta-feira, 19 de setembro de 2019
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